A dívida global provavelmente chegou a 98% da produção econômica no final de 2020, com os governos injetando quase US$ 14 trilhões em apoio fiscal para combater a pandemia do coronavírus, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje (28), apelando para que o auxílio fiscal permaneça em vigor até que a recuperação esteja firmemente em andamento.
Em atualização de seu Monitor Fiscal, o FMI disse que o apoio incluiu US$ 7,8 trilhões em gastos diretos adicionais ou renúncia de receitas, e US$ 6 trilhões em garantias, empréstimos e injeções de capital. O suporte total saltou cerca de US$ 2,2 trilhões desde a última atualização do Monitor Fiscal, em outubro.
LEIA MAIS: Tudo sobre finanças e o mercado de ações
No relatório, as autoridades do Fundo defenderam ainda que a cooperação global na produção e distribuição ampla de tratamentos e vacinas para todos os países a baixo custo é crucial. “A vacinação é um bem público global que salva vidas e eventualmente salvará o dinheiro dos contribuintes em todos os países. Quanto mais cedo a pandemia terminar, mais rápido as economias poderão voltar ao normal, e as pessoas precisarão de menos apoio governamental”, acrescentaram. (com Reuters)
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.