A fabricante de aviões Embraer reportou hoje (29) um prejuízo líquido de US$ 90 milhões no primeiro trimestre, ante perda líquida de US$ 300 milhões um ano antes, graças ao aumento nas entregas de aeronaves comerciais à medida que a pandemia diminui.
A companhia também informou que fechou um pedido de venda de 30 jatos E195-E2 para um cliente não divulgado, com entregas a partir de 2022. Até agora, a empresa havia conseguido apenas pedidos firmes para duas aeronaves comerciais durante a epidemia, um sinal de como ela corroeu a demanda futura de viagens.
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A Embraer informou que começará a entregar os aviões recém encomendados, negócio que foi assinado apenas na semana passada e não incluído nos resultados financeiros do primeiro trimestre, a partir de 2022.
A carteira de pedidos da fabricante de aviões, uma medida do que os investidores de receitas futuras podem esperar, era de US$ 14,2 bilhões em 31 de março, mas deve subir no segundo trimestre graças aos novos pedidos.
A companhia também informou que adiou em um ano o início das operações de sua nova geração do jato E175-E2, para 2024, citando a pandemia, embora não tenha divulgado mais detalhes. O avião E175 da geração anterior é de longe o avião comercial mais vendido pela companhia, que ainda não assinou nenhum pedido firme para o modelo mais novo. (com Reuters)
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