O secretário do Tesouro, Bruno Funchal, disse hoje (23) que as despesas com o enfrentamento à pandemia este ano já somam R$ 103 bilhões, valor que pode subir com a aprovação de novos gastos para a saúde.
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O montante inclui R$ 88 bilhões em despesas já contratadas – sendo R$ 44 bilhões com o auxílio emergencial e parte em restos a pagar do ano passado – mais R$ 10 bilhões estimados com a reedição do programa BEm e R$ 5 bilhões com o Pronampe.
Essas despesas serão cobertas por crédito extraordinário e não serão computadas no cálculo da regra do teto de gastos, mas são gastos primários que têm impacto sobre a dívida pública. (Com Reuters)
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