O Ibovespa abriu próximo à estabilidade hoje (21), aos 122.710 em dia relativamente mais tranquilo para o mercado de ações, com destaque para as divulgações dos PMIs (índices de gerentes de compras) no Reino Unido, na Zona do Euro e nos Estados Unidos. O cenário doméstico é de calmaria, com a CPI da Covid-19 em pausa até a próxima terça-feira (25). O mercado local acompanha ainda o vencimento de opções sobre ações na B3.
O dólar subia 0,33% ante o real, a R$ 5,2941, às 9h53, horário de Brasília, enquanto a divisa norte-americana oscilava ante pares no exterior. As incertezas políticas domésticas pesam contra o real na sessão.
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Mais cedo, a Zona do Euro divulgou que seu PMI composto atingiu 56,9 em maio, ante 53,8 em abril, o maior nível desde fevereiro de 2018. No Reino Unido, o PMI composto medido pela IHS Markit atingiu 62,0 neste mês, o maior desde que a pesquisa foi lançada, em 1998, e acima dos 60,7 no mês anterior. Por fim, o Japão também divulgou o PMI composto a 48,1, queda em comparação a medida de 51 de abril.
O mercado acionário dos Estados Unidos aponta para abertura em alta no último dia da semana, ainda na esteira do otimismo com os dados do seguro-desemprego de ontem (20). O país também irá divulgar os resultados do PMI de maio às 10h45 de hoje, no horário de Brasília.
As ações europeias operam em alta diante dos resultados econômicos. O Stoxx 600 sobe 0,57%; na Alemanha, o DAX cresce 0,38%; enquanto o CAC 40 valoriza 0,65% na França; enquanto na Itália, o FTSE MIB é negociado em alta de 0,81%. No Reino Unido, o FTSE 100 vai na contramão e opera a 0,03% negativos, apesar do aumento das vendas no varejo do país, que aumentaram 9,2% em abril, o dobro da projeção média da Reuters.
As Bolsas asiáticas fecharam mistas hoje (21). O índice Shanghai, da China, caiu a 0,58% na sessão, enquanto o Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,03% e o BSE Sensex, de Mumbai, fechou em alta de 1,97%. No Japão, o índice Nikkei subiu 0,78%, após recuo do núcleo de preços ao consumidor em abril, o mês apresentou queda de 0,1% na inflação, contra expectativa de recuo de 0,2%. (com Reuters)
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