A Energisa, que controla distribuidoras de energia e tem negócios em transmissão e geração renovável, anunciou na noite de ontem (13) lucro líquido consolidado de R$ 873,3 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 50,1% sobre o mesmo período do ano passado.
A geração de caixa da empresa medida pelo Ebitda ajustado totalizou R$ 1,42 bilhão, acréscimo de 53,3% na mesma comparação.
O Ebitda foi parcialmente impulsionado pelo recebimento de R$ 264,4 milhões referentes à constituição de FIDC (Fundo de Investimento em Cotas em Direitos Creditórios não padronizados).
Além do aumento do Ebitda, o lucro líquido da Energisa também foi elevado pelo efeito positivo de R$ 251,1 milhões referentes à Marcação a Mercado de Derivativos, sem efeito caixa.
As vendas de energia (mercado cativo + TUSD) caíram 0,8% no trimestre, atingindo 9.179,3 GWh, “apesar de bom desempenho do setor industrial e rural”, disse a companhia.
Já os PMSO (custos operacionais controláveis) caíram 7,1% no trimestre.
A dívida líquida consolidada da Energisa totalizou R$ 14,2 bilhão, enquanto a relação da dívida líquida por Ebitda ajustado recuou de 3,1 vezes em dezembro de 2020 para 3,0 vezes em março de 2021.
Os investimentos consolidados somaram R$ 697,5 milhões no primeiro trimestre, redução de 2,3% em relação ao mesmo período ano anterior. (Com Reuters)
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