Os contratos futuros do aço negociados na China operaram em intervalos limitados hoje (19), em meio a preocupações com o aperto na oferta –já que o país asiático ampliou restrições de produção–, mas diante de promessas de Pequim de seguir monitorando o mercado de commodities, fator que limitou as altas dos preços.
As taxas de utilização da capacidade dos altos-fornos em 163 siderúrgicas chinesas recuaram para 76,81% em 16 de julho, contra 77,61% na semana anterior, segundo dados da consultoria Mysteel. No mesmo período do ano anterior, atingiam 85,6%.
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“Neste momento, a maior variável que afeta os preços do aço é a política de controle de produção… que está sendo gradualmente implementada e ampliada”, disseram analistas da Huatai Futures em nota.
O contrato mais negociado do vergalhão de aço na bolsa de futuros de Xangai, para entrega em outubro, fechou em alta de 0,8%, a 5.568 iuanes (US$ 859,42) por tonelada.
Já as bobinas laminadas a quente, utilizadas no setor manufatureiro, recuaram 0,1%, a 5.926 iuanes por tonelada.
Em relação às matérias-primas, a referência do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian, para entrega em setembro, terminaram a sessão em queda de 1,5%, a 1.225 iuanes por tonelada. (Com Reuters)
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