O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fechou contrato com o consórcio Genial – Tauil e Chequer para prestação dos serviços de estruturação financeira e jurídica no processo de estruturação e implementação da desestatização da Eletrobras.
O contrato, visto pela Reuters, terá duração de 36 meses a contar da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado.
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Os estudos de modelagem financeira apresentados pelo BNDES, que precisam ser aprovados pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), vão definir os valores da operação financeira e a quantidade de ações que a União manterá na companhia.
A desestatização da Eletrobras pode representar cerca de R$ 100 bilhões aos cofres públicos, estimou anteriormente o Ministério da Economia.
A maior parte dos R$ 100 bilhões deverá ser obtida com a venda de fatias do governo na empresa após a capitalização, que deverão render cerca de R$ 80 bilhões, segundo o Ministério da Economia.
(Com Reuters)
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