A indústria dos Estados Unidos continuou a crescer em julho, embora o ritmo tenha desacelerado pelo segundo mês seguido, com os gastos retornando ao setor de serviços e com a persistência da escassez de matérias-primas.
O ISM (Instituto de Gestão de Fornecimento, em português) informou hoje (2) que seu índice para a atividade industrial caiu a 59,5 no mês passado, leitura mais baixa desde janeiro, de 60,6 em junho.
Leitura acima de 50 indica expansão da manufatura, que responde por 11,9% da economia dos EUA. Economistas consultados pela Reuters projetavam que o índice ficaria em 60,9.
Quase metade da população foi totalmente vacinada contra a Covid-19, permitindo que os norte-americanos viajem, frequentem restaurantes, visitem casinos e participem de eventos esportivos entre as atividades relacionadas a serviços que foram limitadas devido à pandemia.
O subíndice de novas encomendas da pesquisa do ISM caiu a 64,9 no mês passado, de 66,0 em junho, no segundo mês seguido de perda.
A produção nas fábricas dos EUA desacelerou no mês passado, levando a um aumento nos pedidos atrasados.
O setor manufatureiro também contratou mais trabalhadores em julho. Uma medida do emprego nas fábricas se recuperou depois de contração modesta em junho pela primeira vez desde novembro. (Com Reuters)
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