FRANKFURT (Reuters) – As pressões inflacionárias na zona do euro permanecerão elevadas no curto prazo, mas o Banco Central Europeu precisa reduzir o estímulo com cautela e gradualmente, dada a presença de incertezas excepcionais, disse nesta quinta-feira o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos.
“As expectativas de inflação a médio prazo permanecem ancoradas, próximas à nossa meta de 2%”, disse ele em um discurso.
“Precisamos nos mover gradual e cautelosamente à medida que normalizamos nossa política monetária.”
Ele disse que o BCE encerrará as compras de ativos no início do terceiro trimestre e as taxas de juros subirão algum tempo após a conclusão das compras de títulos.
(Reportagem de Balazs Koranyi)