No Forbes Radar de hoje (5), o Fleury anunciou que concluiu a aquisição de 100% das ações de emissão do Laboratório Marcelo Magalhães e do Marcelo Magalhães Diagnósticos por R$ 384,5 milhões.
Já a BRF informou que registrou prejuízo de R$ 1,5 bilhão no primeiro trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 22 milhões reportado no mesmo período do ano anterior.
Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram
Veja esses e outros destaques corporativos do dia:
Fleury (FLRY3)
O Fleury realizou o fechamento da operação de aquisição de 100% das ações de emissão do Laboratório Marcelo Magalhães e do Marcelo Magalhães Diagnósticos, por R$ 384,5 milhões.
O Laboratório Marcelo Magalhães possui 64 anos de história, é referência em medicina diagnóstica com análises clínicas em Pernambuco, e conta com 13 unidades de atendimento e de serviço de atendimento domiciliar na região metropolitana de Recife.
BRF (BRFS3)
A BRF divulgou um enorme prejuízo no primeiro trimestre, com a inflação pesando sobre o sentimento do consumidor e aumentando os custos operacionais em seu mercado doméstico.
A empresa disse em comunicado que perdeu R$ 1,58 bilhão, ante lucro de R$ 22 milhões no mesmo período do ano anterior.
Os resultados refletem um ambiente operacional desafiador para a empresa, principalmente no Brasil, onde a inflação reduziu o poder de compra dos consumidores ao mesmo tempo em que as empresas de carnes enfrentaram preços mais altos de combustíveis e rações.
GPA (PCAR3)
O GPA registrou lucro líquido consolidado de R$ 1,4 bilhão no primeiro trimestre de 2022, o que representa uma alta de 1.250% na base anual.
Jalles Machado (JALL3)
A Jalles Machado informou que assinou contratos referentes à aquisição da totalidade das quotas da Santa Vitória e, dentro do âmbito da mesma operação, à aquisição, pela Santa Vitória, da totalidade das ações da Cogen ERB, unidade de cogeração anexa à planta da Santa Vitória. Tanto a Santa Vitória como a Cogen ERB são controladas pelo Grupo Geribá Investimentos.
O montante total da transação é de R$ 704,8 milhões.
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio reportou lucro líquido de US$ 228,3 milhões para o primeiro trimestre, ante prejuízo de US$ 7,26 milhões obtido um ano antes, impulsionado pelo desempenho operacional da companhia e altos preços do petróleo.
Suzano (SUZB3)
A Suzano viu o lucro líquido disparar no primeiro trimestre, catapultado por ganhos com operações com derivativos que tiveram um resultado positivo de mais de R$ 6 bilhões.
A companhia, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, teve lucro líquido de R$ 10,3 bilhões entre janeiro e março, apesar do volume vendido do produto ter caído ante mesmo período do ano passado.
Totvs (TOTS3)
A Totvs teve avanço modesto do lucro no primeiro trimestre, uma vez que o aumento robusto das receitas em suas principais linhas de negócios foi compensado em parte por maiores despesas com remuneração a empregados.
A companhia anunciou que sua receita líquida de janeiro a março alcançou R$ 981,1 milhões, um aumento de 36,2% contra um ano antes, com incremento de 25,5% em seu negócio principal de receita de gestão, enquanto a unidade de business performance cresceu 16 vezes e a de serviços financeiros cresceu 48,6%.
CSN (CSNA3)
A CSN teve queda nas vendas de aço e minério de ferro no primeiro trimestre, mas seu resultado operacional veio melhor que o esperado pelo mercado, segundo dados da Refinitiv.
A empresa, que também atua em cimento e logística, teve lucro líquido de R$ 1,36 bilhão de janeiro a março, queda de 76% ante mesma etapa de 2021, quando o resultado havia sido impulsionado pelo IPO da divisão de mineração, em que obteve um ganho líquido de cerca de R$ 2,5 bilhões.
Mills (MILS3)
A Mills anunciou o pagamento de dividendos adicionais no valor total de R$ 12,8 milhões, equivalente a R$ 0,05327 por ação, no dia 13 de maio, com base na posição acionária de 29 de abril.
Oi (OIBR3)
A Oi registrou prejuízo líquido de R$ 1,6 bilhão no quarto trimestre de 2021, revertendo lucro líquido de R$ 1,7 bilhão na mesma etapa do ano anterior. (Com Reuters)