Após uma década de negociações como Facebook, a gigante da mídia social está se desfazendo do último vestígio de sua antigo sigla corporativa ao começar a negociar a partir de hoje (9) com o ticker ‘META’.
A Meta renomeou seu nome corporativo em outubro de 2021, apostando que o metaverso, um ambiente virtual compartilhado, terá sucesso na internet móvel.
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Quase duas décadas após a criação do Facebook, a empresa está injetando bilhões de dólares no metaverso, uma ideia de ambientes virtuais onde usuários podem trabalhar, socializar e jogar, adicionando novos recursos a dispositivos de hardware que servem como pontos de acesso.
“As empresas que mudam seu nome oficial e ticker geralmente estão tentando sinalizar que houve uma mudança fundamental no modelo de negócios”, disse Art Hogan, estrategista-chefe de mercado da National Securities em Nova York.
“Não tenho certeza se isso realmente faz muita diferença. Ainda os chamo de Google e Facebook”, acrescentou Hogan.
As ações do Meta caíram quase 42% neste ano, enquanto a empresa enfrenta críticas de parlamentares e reguladores sobre seu poder de mercado, decisões algorítmicas e investigação por abusos.
Hoje, por volta das 14h40 (horário de Brasília), os papéis do ex-Facebook, listados na Nasdaq, apresentavam queda de 3,52%, cotados a US$ 189,72.
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