O Ministério da Economia estima que a dívida bruta do governo fechará este ano em 78,3% do Produto Interno Bruto e ficará estável em torno desse patamar nos próximos dois anos, refletindo o aumento da taxa de juros no curto prazo, e passando a 78,2% do PIB em 2025.
“A partir daí, a perspectiva é de queda contínua até o patamar de 69,9% do PIB em 2031”, disse o Tesouro Nacional em relatório publicado hoje (29), acrescentando que, ao longo do tempo, o crescimento econômico e a melhora nos resultados fiscais primários abrirão espaço para a queda da dívida.
Para a dívida líquida, a perspectiva é de crescimento mais persistente, com expectativa de queda apenas a partir de 2028, com o indicador sendo pressionado por mais tempo pelo diferencial entre a taxa de juros e a taxa de crescimento do PIB.
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