O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta terça-feira (29) que em suas deliberações sobre política monetária a autarquia passou a avaliar a inflação de serviços e o hiato do produto, além de seguir olhando para o balanço de riscos e para as projeções e expectativas de inflação, como já acontecia.
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Em evento do JP Morgan, Guillen disse que os desdobramentos fiscais afetam as decisões do BC por meio do balanço de riscos para a inflação.
O diretor também reiterou a mensagem de que a inflação segue em patamar elevado, apesar de reduções mais concentradas em preços voláteis e os afetados por medidas tributárias, e frisou que o BC fará “o que for necessário” para levar a inflação à meta.