A cada 10 anos, o IBGE realiza o Censo Demográfico, que retrata a população brasileira e suas características socioeconômicas, gerando informações essenciais para o planejamento público e privado da década seguinte.
Desde o dia 1º de agosto, os recenseadores do Censo 2022 estão em campo visitando domicílios e estabelecimentos de todos os municípios brasileiros para saber quem somos, onde estamos e como vivemos. A coleta foi prorrogada, e tem previsão de término em dezembro.
Mas, afinal, para que servem seus resultados?
O Censo contribui para obter as tendências de nascimentos e mortes para a elaboração de estimativas populacionais; conhecer a população residente, de modo a embasar a formulação de políticas públicas; subsidiar a distribuição da verba federal de acordo com a população de cada cidade; balizar pesquisas acadêmicas, levantamentos jornalísticos e estratégias da iniciativa privada.
Há dois tipos de questionários: o básico, com 26 perguntas, aplicado em todos os domicílios do país; e o da amostra, que conta, além das perguntas do básico, com mais 51 sobre outros temas. Este último modelo só é respondido em 11% dos domicílios.
São verificadas características sobre os moradores e seus domicílios, além dos temas trabalho, rendimento, nupcialidade, religião, pessoas com deficiência, migração e autismo.
É possível responder ao questionário presencialmente, pela internet ou telefone. Caso não esteja em casa quando um recenseador tentar contato, ele deixará uma folha de recado para que você entre em contato e agende o melhor horário para recebê-lo.
Em caso de dúvida sobre a identidade do recenseador, acesse o QR code ou ligue para 0800 721 8181.
Todos as respostas são confidenciais e protegidas por sigilo, de acordo com a lei nº 5.534 de 14 de novembro de 1968. O IBGE só divulga informações para fins estatísticos, sem a identificação do informante.
Colabore com o Censo 2022. Receba bem o recenseador e responda ao questionário. Saiba mais em censo2022.ibge.gov.br.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.