O submarino do Titanic já foi encontrado e os destroços recolhidos, mas a história ainda não chegou ao fim. Agora, órgãos e agências marítimas de diversos países concentram suas atenções na investigação sobre a implosão que matou cinco pessoas, incluindo o CEO da OceanGate, empresa responsável pelo submersível.
Os pedaços do submarino encontrados foram levados na última quarta-feira (28) ao porto de Saint John, no Canadá, e ajudarão na busca por respostas. No entanto, ainda há outras questões envolvidas. Veja o que se sabe sobre a investigação, segundo informações do Los Angeles Times:
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Pat Greenhouse/The Boston Globe via Getty Images #1. Agências marítimas do Canadá, França e Reino Unido se uniram à Guarda Costeira dos Estados Unidos, que lidera a operação, para investigar o incidente, segundo o capitão Jason Neubauer disse durante coletiva de imprensa. A ideia do comitê, chamado de Conselho de Investigação Marítima, é conseguir descobrir o que levou o submersível a implodir.
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Us Coast Guard/Handout/Anadolu Agency via Getty Images #2. A investigação que vem sendo conduzida pelo Conselho de Investigação Marítima não é criminal, mas, segundo Neubauer, pode “levar recomendações às autoridades competentes para, se necessário, buscar sanções civis ou criminais”.
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Divulgação #3. Além do Conselho, órgãos e agências canadenses também estão envolvidos na investigação. O Conselho de Segurança de Transporte do Canadá, inclusive, começou a investigar o Polar Prince, navio de carga que dava apoio ao Titan na superfície. “Vamos investigar do ponto de vista da segurança, identificar o que aconteceu, por que aconteceu e o que pode ser feito para reduzir o risco de que isso aconteça no futuro”, disse Kathy Fox, presidente do órgão, à Associated Press.
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Forbes USA/Ocean Gate/Handout/Anadolu Agency via Getty Images #4. Há ainda mais órgãos envolvidos: Neubauer afirmou que a investigação também conta com a Junta Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos, a Junta de Segurança nos Transportes do Canadá, a Junta de Investigação de Acidentes Marítimos da França e o Ramo de Investigação de Acidentes Marítimos do Reino Unido.
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Divulgação #5. Ainda segundo Neubaer, conforme as provas forem coletadas, haverá uma “audiência formal para reunir depoimentos adicionais de testemunhas e evidências em um ambiente [público]”.
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Ocean Gate / Handout/Anadolu Agency via Getty Images #6. Não foram divulgadas, até o momento, informações como cronograma de depoimentos, estimativa de gastos e tempo de investigação.
#1. Agências marítimas do Canadá, França e Reino Unido se uniram à Guarda Costeira dos Estados Unidos, que lidera a operação, para investigar o incidente, segundo o capitão Jason Neubauer disse durante coletiva de imprensa. A ideia do comitê, chamado de Conselho de Investigação Marítima, é conseguir descobrir o que levou o submersível a implodir.