O amor está no ar, pois nesta segunda-feira, 12 de junho, é comemorado no Brasil o Dia dos Namorados. A vida a dois traz muitas responsabilidades, e quando se trata de finanças, não é diferente. Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil apontou que cerca de 46% dos casais brasileiros brigam por questões financeiras.
Por sua vez, um estudo da Onze, fintech de saúde financeira, mostrou que 31% dos casais não realizam nenhum controle de suas finanças, e apenas 35% controlam os gastos juntos.
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Diante desses dados, fica claro que a vida financeira entre casais é um assunto que precisa ser debatido com frequência para estabelecer uma organização orçamentária e evitar possíveis brigas no futuro. Portanto, aqui estão cinco dicas para manter as finanças do casal em dia.
Dicas financeira para casais
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Unsplash Reserva de emergência
Um casal que prospera junto se planeja para ter uma quantia reservada em caso de emergências.
“Ter uma reserva de emergência é importante para todo casal que deseja se preparar para os momentos de instabilidade. Como o nome já sugere, a reserva de emergência é um dinheiro guardado exclusivamente para dificuldades inesperadas, como desemprego e problemas relacionados à saúde”, diz Patrick McDougall, CEO da fintech Drip.
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Getty images Acompanhamento de gastos mensais
É de extrema importância que o casal mantenha o acompanhamento mensal dos gastos para evitar desequilíbrios financeiros.Todo casal precisa acompanhar seus gastos, seja individualmente ou em conjunto, para evitar que os gastos superam a soma das renda
“Se ambos dividem uma conta bancária às vezes é até mais fácil centralizar e organizar as despesas comuns como as da casa. Mas se cada um possui uma conta pessoa física, fazer uso de aplicativo e visualizar as movimentações todos os meses é o melhor caminho para organizar as finanças”, afirma McDougall.
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Oscar Wong/Getty Images Combinar a divisão das despesas
Quando ambos os cônjuges trabalham e têm renda, é essencial determinar como cada um contribuirá para as despesas domésticas.
Alguns casais optam por combinar todas as finanças em uma única conta conjunta. As despesas são pagas a partir dessa conta, os investimentos são separados, e o que sobra é dividido igualmente entre os parceiros para suas despesas pessoais.
Outros casais preferem manter contas separadas. Uma abordagem prática e justa seria contribuir com as despesas comuns de forma proporcional à renda de cada parceiro. No entanto, o casal é livre para decidir como irá dividir as despesas.
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PeopleImages/Getty Images Criar metas em conjunto
Uma das maneiras mais eficazes de economizar dinheiro é incorporar os sonhos no relacionamento. O casal deve se sentar e definir os objetivos de vida, tanto os individuais quanto os familiares. Metas como a compra de uma casa, o pagamento da faculdade dos filhos, uma viagem a dois, a troca de um carro, a realização de um curso de pós-graduação ou uma transição de carreira são exemplos de metas.
Ter metas financeiras em conjunto não apenas auxilia na organização das finanças do casal e no planejamento futuro, mas também fortalece o relacionamento em si. Ao trabalhar em conjunto para alcançar essas metas, o casal cria um senso de união e cooperação, além de aumentar a motivação e a determinação para atingir seus objetivos financeiros compartilhados.
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Jose Luis Pelaez/Getty Images Falem sobre finanças pessoais
O diálogo a respeito das finanças é indispensável para todo casal que deseja evitar o estresse relacionado a vida financeira. Por isso, se o casal é próspero e possui um relacionamento com planos para o futuro, a pauta de dinheiro deve ser tratada com transparência. A receita para o sucesso financeiro a dois é estabelecida no planejamento e na organização financeira para o alcance dos objetivos e sonhos do casal.
Reserva de emergência
Um casal que prospera junto se planeja para ter uma quantia reservada em caso de emergências.
“Ter uma reserva de emergência é importante para todo casal que deseja se preparar para os momentos de instabilidade. Como o nome já sugere, a reserva de emergência é um dinheiro guardado exclusivamente para dificuldades inesperadas, como desemprego e problemas relacionados à saúde”, diz Patrick McDougall, CEO da fintech Drip.