A Wepink, marca de cosméticos da Forbes Under 30 Virginia Fonseca e da empresária Samara Pink, completou dois anos na última semana com um faturamento acumulado de R$ 378 milhões nesse período. Apenas no formato de live marketing, no qual as empresárias se especializaram, a companhia vendeu cerca de R$ 59 milhões em produtos.
Veja 10 perfis inspiradores para seguir no Instagram:
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Divulgação Camila Farani (@camilafarani), CEO e fundadora da G2 Capital
857 mil seguidores
Investidora no “Shark Tank”, presidente da G2 Capital e colunista na Forbes, Camila Farani acumula quase 1 milhão de seguidores na rede. Com uma maneira descontraída de falar sobre o mercado, a empresária publica desde “memes” sobre empreendedorismo até conselhos e textos motivacionais para quem sonha em ter um negócio próprio. Temas como relacionamento com o cliente, estratégias de crescimento e postura de liderança fazem parte das pautas do seu perfil.
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Reprodução/LinkedIn Daniel Castanho (@danielfcastanho), presidente do conselho da Ânima Educação
14,2 mil seguidores
Daniel Castanho é o fundador e atual presidente do conselho da Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais privadas de ensino superior do Brasil. Em sua rede, discute as particularidades do ensino no país e aborda o tema do ponto de vista do mercado. O empresário também mantém alguns destaques salvos nos stories para falar sobre as suas reflexões acerca do tema e da liderança.
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Victor Affaro Djamila Ribeiro (@djamilaribeiro1), filósofa e escritora
1,1 milhão de seguidores
A página de Djamila Ribeiro é uma aula sobre as dinâmicas sociais brasileiras e a luta contra o racismo. Autora de “Pequeno Manual Antirracista”, a filósofa ganhou popularidade graças a suas obras acadêmicas e seu ativismo digital. Em seu perfil é possível encontrar comentários sobre fatos recentes que apareceram na mídia, bem como a explicação de conceitos relacionados a minorias étnicas e ao feminismo.
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Andressa Silva/Divulgação Edu Lyra (@edulyragf), fundador do Gerando Falcões
127 mil seguidores
À frente do Gerando Falcões, um ecossistema de desenvolvimento social que atua com o objetivo de dar fim à pobreza das comunidades, Edu Lyra usa sua página para compartilhar o avanço da organização. Além de publicar números e parcerias, o empreendedor social – que foi destaque na primeira lista Under 30 realizada no Brasil – também posta algumas frases reflexivas sobre a vida na favela e em outros locais marginalizados do país.
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Divulgação Isabela Matte (@isabelamatte), CEO da Isabela Matte Store
648 mil seguidores
Isabela Matte tinha 20 anos quando apareceu na lista dos Under 30, em 2019. Hoje, além de comandar a marca de roupas que leva o seu nome, a empresária dá cursos de marketing de conexão para quem quer alavancar a própria marca na internet – da mesma forma que ela mesma fez aos 14 anos, quando conquistou o primeiro milhão. Assim, seu perfil é quase um portfólio de dicas para crescer nas redes sociais e destacar o seu negócio.
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Renato Pizzuto João Appolinário (@joaoappolinario), fundador e presidente da Polishop
641 mil seguidores
A página de João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, é quase integralmente preenchida por conteúdos que remetem ao mundo dos negócios. O empresário compartilha suas participações em lives, aulas, programas de TV e também as movimentações relacionadas à empresa. Por fim, ainda sobra espaço para dicas de liderança e de empreendedorismo.
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Reprodução/Instagram Louise Barsi (@louise.barsi), fundadora do AGF (Ações Garantem o Futuro)
187 mil seguidores
Aos 26 anos, Louise Barsi é economista, analista de investimento certificada pelo CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento) e uma das fundadoras da companhia de educação digital AGF (Ações Garantem o Futuro), além de ter sido eleita Under 30 pela Forbes. Filha de Luiz Barsi, um dos mais reconhecidos investidores pessoa física da bolsa de valores, a jovem utiliza parte das suas publicações nas redes sociais para explicar o funcionamento do mercado e dar dicas para quem está iniciando nesse setor. Ela também abre espaço para que os seguidores enviem suas dúvidas.
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Francois G Durand/Getty Images Nizan Guanaes (@nizan_n.ideias), estrategista de comunicação e embaixador da Boa Vontade pela UNESCO
134 mil seguidores
Ex-sócio e cofundador do Grupo ABC de Comunicação, Nizan Guanaes trabalha atualmente como estrategista de comunicação de empresas brasileiras e é reconhecido como embaixador da Boa Vontade pela UNESCO. Em seu perfil no Instagram, o empresário reflete sobre os mais variados assuntos – de educação, investimentos e ciência até causas sociais e as Olimpíadas. Também tira um tempo para publicar vídeos – sejam palestras ou programas de tv – e compartilhar suas percepções como especialista da área de comunicação e marketing.
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Divulgação Rony Meisler (@rony), cofundador da Reserva e CEO da Ar&Co.
220 mil seguidores
Rony Meisler é cofundador da Reserva e CEO da Ar&Co, conglomerado fashion que engloba a marca Arezzo. Em seu perfil, fala desde como manter a determinação e o foco nos resultados até sobre tópicos sociais, como casos de machismo e lgbtfobia. Ainda há espaço para um toque de humor e publicações de conotação mais pessoal.
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Divulgação Sandra Chayo (@sandrachayo), CEO da Hope
5.975 mil seguidores
Sandra Chayo usa o espaço das redes para mostrar os bastidores da empresa e contar as novidades da marca – de movimentações estratégicas até novas linhas de produtos. No meio disso tudo, ainda faz publicações sobre a história da Hope e o mundo dos negócios.
Camila Farani (@camilafarani), CEO e fundadora da G2 Capital
857 mil seguidores
Investidora no “Shark Tank”, presidente da G2 Capital e colunista na Forbes, Camila Farani acumula quase 1 milhão de seguidores na rede. Com uma maneira descontraída de falar sobre o mercado, a empresária publica desde “memes” sobre empreendedorismo até conselhos e textos motivacionais para quem sonha em ter um negócio próprio. Temas como relacionamento com o cliente, estratégias de crescimento e postura de liderança fazem parte das pautas do seu perfil.
“Tudo começou com um sérum e um sonho. Nós não tínhamos noção de que conseguiríamos chegar até aqui, mas batalhamos muito para colocar a Wepink em destaque em um mercado tão disputado como o de cosméticos”, afirma Samara.
Leia também:
- Wepink fatura R$ 40 milhões em julho com lançamento de três produtos
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A marca, que é o DNA das fundadoras, poderia ter sido completamente diferente. Virgínia conta que logo no início, há dois anos, havia a dúvida de deixar a Wepink “andar com as próprias pernas” ou incluir a imagem das influenciadoras no negócio. E a decisão mudou a trajetória de todos os envolvidos com a companhia.
“Nossos produtos são desenvolvidos pensando no que nós gostaríamos de usar, mas não encontramos no mercado”, diz Virgínia. “Assim, com a identificação que temos com os nossos clientes e fãs, é muito mais fácil emplacar essas fórmulas.”
A expectativa da Wepink, que tem um portfólio de mais de 60 produtos, é faturar R$ 20 milhões em setembro, se aproximando da estimativa de encerrar 2023 com receita de R$ 300 milhões.