Ibovespa sobe impulsionado por dados econômicos da China e do Brasil

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O Ibovespa está em alta nesta sexta-feira (15), impulsionado pelos novos estímulos econômicos na China e pelos dados positivos das vendas no varejo brasileiro. Por volta das 10h20, o principal índice da Bolsa de Valores subia 0,31%, aos 119.757 pontos, caminhando para sua quinta sessão consecutiva de alta. Enquanto isso, o dólar tinha queda de 0,16%, negociado a R$ 4,86.

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O banco central da China reduziu a taxa de juros de contratos de recompra reversa de 14 dias, de 2,15% para 1,95%, e injetou 34 bilhões de yuans (US$ 4,67 bilhões) na economia. Os dados econômicos também contribuíram para o otimismo nos mercados, com a produção industrial do país aumentando 4,5% em agosto em relação ao ano anterior, superando as expectativas de um aumento de 3,9% em pesquisa da Reuters. As vendas no varejo também cresceram a um ritmo mais rápido de 4,6% no mês passado. Isso se compara a um aumento de 2,5% em julho e a uma alta esperada de 3%.

No Brasil, as vendas no varejo ganharam força no início do terceiro trimestre e cresceram mais do que o esperado em julho, mas ainda seguem em ritmo lento em meio à pressão dos juros elevados e da desaceleração global. Em julho as vendas no varejo registraram aumento de 0,7% em relação ao mês anterior, contra expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,3%.

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Nos Estados Unidos, os preços de importação aumentaram mais do que o esperado em agosto com o aumento do custo dos produtos de energia, mas as pressões subjacentes permaneceram moderadas, o que é um bom presságio para as perspectivas gerais da inflação doméstica. Os preços de importação aumentaram 0,5% no mês passado. Economistas consultados pela Reuters projetavam que os preços de importação, que excluem tarifas, aumentariam 0,3%.