Em relação às regiões do Brasil, os jovens da região Sudeste (46%) são os que mais investem em criptoativos
Para a Geração Z, que corresponde aos nascidos entre 1995 até aproximadamente 2010, os bancos e investimentos tradicionais já não são tão atrativos. Isso faz com que modalidades mais tecnológicas e disruptivas, como as criptomoedas, ganhem cada vez mais espaço em seus corações e bolsos.
De acordo com o estudo realizado com mais de 1 milhão de usuários da fintech NG.CASH, conta digital focada no público da Geração Z, os jovens entre 14 e 17 anos são os que mais investem em criptoativos, representando 68,3% do grupo em que estão inseridos. O restante – jovens de 12 e 13, e de 18 até 25 anos – representam os outros 31,7%.
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“A Geração Z valoriza a autonomia, a tecnologia e está sempre em busca de alternativas ao sistema financeiro tradicional. Por isso, o ecossistema de criptoativos desponta com um alto nível de interesse para os jovens. É importante ressaltar que as oportunidades de inovação e participação ativa no desenvolvimento dessas tecnologias também contribuem para o apelo das criptomoedas entre os jovens”, afirma Antônio Nakad, cofundador da NG.CASH.
Desses jovens, 49% preferem investir apenas em bitcoin, enquanto 40,8% preferem o ether e 10,2% aportam seu dinheiro apenas na criptomoeda baseada no blockchain Ethereum.
A pesquisa ainda apurou quais são as criptomoedas que os jovens da GenZ mais tem interesse em investir, além dos principais criptoativos. São elas: solana (SOL), dogecoin (DOGE) e USDC.
Em relação às regiões do Brasil, os jovens da região Sudeste (46%) são os que mais investem em criptoativos. Na sequência estão os integrantes da Geração Z do Nordeste (20%), do Sul (17,6%), Centro-Oeste (9,6%), e Norte (6,8%).
Vale ressaltar que São Paulo é o estado com maior número de investidores da GenZ (27,1%), seguido por Minas Gerais (8,9%) e Rio de Janeiro (8,5%). E, por fim, Acre é o estado com a menor porcentagem (0,3%).
Cenário do mercado cripto
Os veículos de investimento em bitcoin receberam mais de US$ 1 bilhão em novos investimentos em menos de dois meses. Isso porque, nos últimos seis meses, a principal criptomoeda do mercado viu seu preço subir em mais de 30%, trazendo um novo rali para o mercado. O ether passou por um processo parecido, com sua cotação subindo aproximadamente 20% no último mês.
