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Início / Forbes Money / Ibovespa abre em alta e ultrapassa os 125 mil pontos

Ibovespa abre em alta e ultrapassa os 125 mil pontos

O dólar recuava 0,10% ante o real por volta das 10h10. A moeda era negociada a R$ 4,8649.

Redação
17/11/2023 Atualizado há 1 ano

Acessibilidade

O Ibovespa opera em alta de 0,37% na abertura do pregão de hoje (17), a 125.095 pontos perto das 10h10, horário de Brasília. O índice registrou seu maior nível do ano na noite de quinta-feira (16), fechando acima de 124 mil pontos. Por aqui, o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado como a prévia do PIB, veio abaixo do esperado pelos mercados.

O dólar recuava 0,10% ante o real por volta das 10h10. A moeda era negociada a R$ 4,8649.

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O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou alta de 0,52% em novembro, pressionado pelos preços de alimentação, e repetiu a taxa do mês anterior.

Com isso, o IGP-10 passa a acumular em 12 meses deflação de 3,81%, contra queda de 4,88% em outubro, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve alta de 0,60% em novembro, depois de subir 0,61% no mês anterior.

“Apesar da estabilidade em sua taxa de variação, o índice ao produtor registrou avanço nos preços dos produtos agropecuários (de -1,41% para 0,65%) e desaceleração nos produtos industriais (de 1,34% para 0,58%)”, destacou André Braz, coordenador dos índices de preços.

A economia do Brasil registrou retração no terceiro trimestre, apontando forte movimento de perda de força da atividade com o resultado em setembro, que frustrou as expectativas, mostraram dados do Banco Central nesta sexta-feira.

O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br) recuou 0,06% em setembro na comparação com o mês anterior, segundo dado dessazonalizado do indicador que é um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB).

A leitura do mês foi bem pior do que a expectativa em pesquisa da Reuters, de avanço de 0,20%, e marcou o segundo mês seguido no vermelho.

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta sexta-feira que os impactos de choques fiscais na inflação são persistentes e que, quando a dívida é maior, esse impacto também é majorado.

“Quando você dá um choque no resultado nominal ou quando você dá um choque no resultado primário… você tem um impacto sobre a inflação para cada 1%-0,5% (de impacto fiscal), e no ‘core inflation’ (núcleo da inflação) é até mais persistente”, disse Guillen em seminário organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), citando em sua apresentação dados do Fundo Monetário Internacional (FMI).

“Quatro anos depois você ainda tem impacto no ‘core inflation’, se (o impacto) for nominal, talvez caindo no quarto ano se for impacto primário, mostrando então que há um impacto sobre a inflação e esse impacto é persistente.”

Mercados internacionais

Na Ásia, as ações de Hong Kong fecharam em queda nesta sexta-feira, pressionadas pelas perdas do Alibaba Group depois que ele desfez os planos de desmembrar seu negócio de nuvem, enquanto as ações da China tiveram dificuldades em encontrar direção.

Os papéis da gigante do comércio eletrônico Alibaba Group caíram 10% depois que a empresa descartou os planos de desmembrar seu negócio de nuvem, citando incertezas alimentadas pelas restrições dos EUA às exportações de chips para a China.

O presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, disse que o banco central discutirá uma estratégia para sair da política monetária ultrafrouxa quando sua meta de inflação de 2% estiver ao alcance. O destino das compras do banco central e da carteira de ETFs também será discutido quando o banco considerar a saída da política ultrafrouxa, acrescentou.

O Hang Seng, de Hong Kong, desvalorizou 2,12%; e o BSE Sensex, de Mumbai, fechou o dia em queda de 0,28%. Já na China continental, o índice Shanghai ganhou 0,11%; e no Japão, o índice Nikkei avançou 0,48%.

Na Europa, os serviços e alimentos mais caros impulsionaram os preços ao consumidor na zona do euro em outubro, mostraram dados nesta sexta-feira, com a agência de estatísticas da UE confirmando que a inflação anual desacelerou acentuadamente.

A Eurostat disse que a inflação ao consumidor nos 20 países que usam o euro desacelerou para 2,9% em outubro na base anual, de 4,3% em setembro, depois que os preços subiram 0,1% no mês.

Os aumentos de preços nos setores de serviços, a maior parte da economia da zona do euro, acrescentaram 1,97 ponto percentual ao número anual final. Alimentos, álcool e tabaco mais caros acrescentaram outro 1,48 ponto.

O Stoxx 600 ganhava 0,92%; na Alemanha, o DAX avançava 0,85%; o CAC 40 em alta de 0,88% na França; na Itália, o FTSE MIB sobe 0,82%; enquanto o FTSE 100 tem valorização de 0,70% no Reino Unido.

(Com Reuters)

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