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Início / Forbes Money / Conheça as mulheres que ganharam o Prêmio Nobel da Economia

Conheça as mulheres que ganharam o Prêmio Nobel da Economia

Elinor Ostrom, Esther Duflo e Claudia Goldin são três mulheres que deixaram sua marca no campo da economia

Poliana Santos
08/03/2024 Atualizado há 1 ano

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Carlin Stiehl / Getty Images
Carlin Stiehl / Getty Images

Em 2022, aos 76 anos, Goldin foi reconhecida pela Forbes como uma das mulheres mais bem-sucedidas em idade madura, sendo incluída na lista 50 Over 50.

O Prêmio Nobel de Economia existe desde 1968. Nesses 56 anos, apenas três mulheres foram premiadas, por terem deixado uma marca significativa no cenário econômico com suas pesquisas e ações benéficas para a sociedade.

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Em 2009, a economista americana Elinor Ostrom tornou-se a primeira mulher a receber o prêmio, compartilhando a honra com Oliver E. Williamson. Eles foram reconhecidos por sua análise da governança econômica, especialmente em relação aos bens comuns.

Leia também: 

  • 5 descobertas que levaram Claudia Goldin a ganhar o Nobel de Economia
  • Economista especialista em disparidade de gênero ganha Nobel de Economia
  • Vencedora do Nobel previu que o trabalho flexível diminuiria desigualdade salarial

Na edição mais recente, em 2023, Claudia Goldin ganhou o Nobel devido a seus estudos que contribuíram para a compreensão da posição das mulheres no mercado de trabalho.

Apesar de ser popularmente conhecido como um Nobel, o prêmio de Economia não foi estabelecido no testamento de Alfred Nobel em 1895. Ele foi criado pelo banco central sueco, em sua memória.

Conheça a trajetória dessas três grandes mulheres

  • Elinor Ostrom

Local de nascimento: Los Angeles, Estados Unidos
Data de nascimento: 07/08/1933
Data de falecimento: 12/07/2012

Elinor Ostrom foi uma economista reconhecida por seu trabalho centrado em instituições, política e meio ambiente. Em 2009, ela foi agraciada com o Prêmio Nobel de Economia, juntamente com Oliver E. Williamson, pela sua "análise da governança econômica, especialmente em relação aos bens comuns".

Em seus estudos, Ostrom procurou desenvolver um modelo de gestão pública que otimizasse a utilização de recursos comuns, incluindo os bens naturais e os bens públicos. Para ela, os direitos de propriedade por si só não constituíam uma solução abrangente para a má gestão dos bens comuns. Ela argumentava que era necessário ir além da abordagem governamental e privada, chegando à conclusão de que a implementação de instituições locais, nas quais as pessoas se auto governam, era essencial para resolver os desafios comuns enfrentados em determinadas comunidades.
    Getty Images

    Elinor Ostrom

    Local de nascimento: Los Angeles, Estados Unidos
    Data de nascimento: 07/08/1933
    Data de falecimento: 12/07/2012

    Elinor Ostrom foi uma economista reconhecida por seu trabalho centrado em instituições, política e meio ambiente. Em 2009, ela foi agraciada com o Prêmio Nobel de Economia, juntamente com Oliver E. Williamson, pela sua “análise da governança econômica, especialmente em relação aos bens comuns”.

    Em seus estudos, Ostrom procurou desenvolver um modelo de gestão pública que otimizasse a utilização de recursos comuns, incluindo os bens naturais e os bens públicos. Para ela, os direitos de propriedade por si só não constituíam uma solução abrangente para a má gestão dos bens comuns. Ela argumentava que era necessário ir além da abordagem governamental e privada, chegando à conclusão de que a implementação de instituições locais, nas quais as pessoas se auto governam, era essencial para resolver os desafios comuns enfrentados em determinadas comunidades.

  • Esther Duflo

Local de nascimento:Paris, França 
Data de nascimento: 25/10/1972


Esther Duflo, de origem franco-americana, entrou para a história como a segunda mulher a receber o Prêmio Nobel de Economia e também a mais jovem, com apenas 46 anos na época. Em 2019, ela dividiu o prêmio com dois colegas homens: o americano de origem indiana Abhijit Banerjee, seu marido, e o americano Michael Kremer. Seus trabalhos, predominantemente conduzidos na Índia, estão focados na redução da pobreza.

Ao longo de sua carreira, Duflo recebeu diversos prêmios, incluindo a medalha John Bates Clark em 2010, concedida aos economistas nos Estados Unidos com menos de 40 anos, em reconhecimento ao seu trabalho. Em 2013, ela foi selecionada pela Casa Branca para aconselhar o então presidente Barack Obama em questões de desenvolvimento, e também participou do recém-criado Comitê para o Desenvolvimento Mundial.
    Getty Images

    Esther Duflo

    Local de nascimento:Paris, França
    Data de nascimento: 25/10/1972

    Esther Duflo, de origem franco-americana, entrou para a história como a segunda mulher a receber o Prêmio Nobel de Economia e também a mais jovem, com apenas 46 anos na época. Em 2019, ela dividiu o prêmio com dois colegas homens: o americano de origem indiana Abhijit Banerjee, seu marido, e o americano Michael Kremer. Seus trabalhos, predominantemente conduzidos na Índia, estão focados na redução da pobreza.

    Ao longo de sua carreira, Duflo recebeu diversos prêmios, incluindo a medalha John Bates Clark em 2010, concedida aos economistas nos Estados Unidos com menos de 40 anos, em reconhecimento ao seu trabalho. Em 2013, ela foi selecionada pela Casa Branca para aconselhar o então presidente Barack Obama em questões de desenvolvimento, e também participou do recém-criado Comitê para o Desenvolvimento Mundial.

  • Claudia Goldin 

Local de nascimento: Nova York, Estados Unidos
Data de nascimento: 14/05/1946

A historiadora econômica norte-americana Claudia Goldin foi laureada com o Prêmio Nobel de Economia de 2023 por sua contribuição no exame da desigualdade salarial entre homens e mulheres.

"A premiada em Ciências Econômicas, Claudia Goldin, apresentou o primeiro relato abrangente dos ganhos e da participação das mulheres no mercado de trabalho ao longo dos séculos", declarou o Comitê ao comunicar o prêmio. "Sua pesquisa revela as causas da mudança, bem como as principais fontes da disparidade de gênero ainda existente."

Em 2022, aos 76 anos, Goldin foi reconhecida pela Forbes como uma das mulheres mais bem-sucedidas em idade madura, sendo incluída na lista 50 Over 50. Em 1990, ela se tornou a primeira mulher a chefiar o Departamento de Economia de Harvard.
    Getty Images

    Claudia Goldin

    Local de nascimento: Nova York, Estados Unidos
    Data de nascimento: 14/05/1946

    A historiadora econômica norte-americana Claudia Goldin foi laureada com o Prêmio Nobel de Economia de 2023 por sua contribuição no exame da desigualdade salarial entre homens e mulheres.

    “A premiada em Ciências Econômicas, Claudia Goldin, apresentou o primeiro relato abrangente dos ganhos e da participação das mulheres no mercado de trabalho ao longo dos séculos”, declarou o Comitê ao comunicar o prêmio. “Sua pesquisa revela as causas da mudança, bem como as principais fontes da disparidade de gênero ainda existente.”

    Em 2022, aos 76 anos, Goldin foi reconhecida pela Forbes como uma das mulheres mais bem-sucedidas em idade madura, sendo incluída na lista 50 Over 50. Em 1990, ela se tornou a primeira mulher a chefiar o Departamento de Economia de Harvard.

    Getty Images

    Elinor Ostrom

    Local de nascimento: Los Angeles, Estados Unidos
    Data de nascimento: 07/08/1933
    Data de falecimento: 12/07/2012

    Elinor Ostrom foi uma economista reconhecida por seu trabalho centrado em instituições, política e meio ambiente. Em 2009, ela foi agraciada com o Prêmio Nobel de Economia, juntamente com Oliver E. Williamson, pela sua “análise da governança econômica, especialmente em relação aos bens comuns”.

    Em seus estudos, Ostrom procurou desenvolver um modelo de gestão pública que otimizasse a utilização de recursos comuns, incluindo os bens naturais e os bens públicos. Para ela, os direitos de propriedade por si só não constituíam uma solução abrangente para a má gestão dos bens comuns. Ela argumentava que era necessário ir além da abordagem governamental e privada, chegando à conclusão de que a implementação de instituições locais, nas quais as pessoas se auto governam, era essencial para resolver os desafios comuns enfrentados em determinadas comunidades.

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    Tópicos

    • mulheres
    • Prêmio Nobel de Economia

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