A bilionária Iris Fontbona, de 82 anos, é a mulher mais rica da América Latina, com o patrimônio de US$ 27,6 bilhões (R$ 149,8 bilhões). No ranking da Forbes, a chilena é a terceira pessoa mais rica da região, atrás somente do mexicano Carlos Slim (R$ 492 bilhões) e do brasileiro Eduardo Severin (R$ 150 bilhões).
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Entre as mulheres mais ricas do mundo ela ocupa a 10ª posição e no ranking global dos bilionários da Forbes ela está na 62ª posição. Fontbona se tornou uma das pessoas mais ricas da América Latina após a morte do marido, Andrónico Luksic Abaroa, em 2005. Ele construiu uma fortuna em mineração e bebidas e deixou seus negócios para Fontbona e seus três filhos: Jean-Paul, Andrónico e Guillermo Luksic (que morreu de câncer de pulmão em 2013, aos 57 anos).
A matriarca e os filhos controlam a Antofagasta Minerals, uma das maiores produtoras de cobre do mundo, negociada na Bolsa de Valores de Londres, com valor de mercado de R$ 138 bilhões. A família também possui uma participação majoritária na Quiñenco, um conglomerado chileno que está presente em mais de 120 países nos cinco continentes e que reúne diversas empresas, como o Banco de Chile; a Compañia de Cervecerías Unidas (CCU), produtora de bebidas e detentora da Pepsi; a Madeco. Jean-Paul Luksic é presidente da Antofagasta; Andrónico Luksic, que liderava a Quiñenco desde 2013, renunciou em dezembro de 2023.
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Conhecida por levar uma vida discreta, Fontbona nasceu em 1942 em Antofagasta, no Chile. Ela estudou em uma escola católica para meninas e no início dos anos 1960, conheceu Andrónico, 16 anos mais velho do que ela. O empresário da mineração era viúvo e tinha dois filhos pequenos. Andrónico e Guillermo. Após o casamento, eles tiveram outros três filhos: Paola, Jean Paul e María Gabriela.