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Início / Forbes Money / Como as Guerras e Tensões Geopolíticas Estão Redesenhando as Alianças Econômicas

Como as Guerras e Tensões Geopolíticas Estão Redesenhando as Alianças Econômicas

25% dos habitantes do mundo estão em áreas afetadas por guerras e conflitos estão longe de uma resolução

Ana Paula Branco Alves
07/01/2025 Atualizado há 4 meses
Getty Images
Em 2025, Donald Trump assumiu a Casa Branca

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Em maior ou menor grau, a palavra instabilidade entrou definitivamente para o dicionário das reuniões dos líderes mundiais. Em 2025, o mundo estará marcado por crescentes tensões geopolíticas em quase todos os continentes. Ao todo, 25% dos habitantes do mundo estão em áreas afetadas por guerras.

Os conflitos vão desde o Haiti à região do Sahel, na África, do Iêmen a Mianmar, sem contar a guerra na Ucrânia — que já dura quase três anos—,  e o constante risco de que o conflito na Faixa de Gaza acabe virando uma guerra generalizada no Oriente Médio. 

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirma que o planeta enfrenta hoje o maior número de confrontos violentos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945.No mercado financeiro e no mundo da macroeconomia, bancos e países começam a se articular de uma forma diferente perante o cenário — Jamie Dimon, CEO do J.P Morgan, chegou a afirmar no fim de outubro que “a Terceira Guerra Mundial já começou. […] O risco é extraordinário”.  

Segundo o relatório Global Cooperation Barometer 2025 (Barômetro da Cooperação Global 2025), do Fórum Econômico Mundial de Davos alertou que a cooperação internacional vem enfrentando um momento crítico. Feito em parceria com a McKinsey & Company,a entidade analisou como guerras e outros conflitos estão mudando as alianças globais em setores como comércio e capital, inovação e tecnologia, clima, saúde e bem-estar, e paz e segurança.

Tensões geopolíticas x alianças econômicas

Em síntese, o estudo aponta que, após uma década de tendências positivas e a volta aos níveis pré-pandemia de cooperação global, a tendência agora é de estagnação. A culpa é das crescentes tensões geopolíticas. 

No último ano, os níveis de conflitos e crises humanitárias aumentaram, atingindo níveis recordes. Esses confrontos — sejam de caráter militar ou retórico — levam ao rompimento de alianças e à disrupção de cadeias de suprimentos. Para lidar com a nova realidade,  países e blocos econômicos estão repensando as suas relações comerciais.

Segundo o Índice de Intensidade de Conflitos (CII), a proporção de áreas afetadas por combates ao redor do mundo aumentou 65% nos últimos três anos, passando de 2,8% para 4,6% da superfície terrestre global. Em termos de comparação, a região impactada por conflitos internos ou entre Estados é de 6,15 milhões de quilômetros quadrados da massa terrestre do mundo, o equivalente a quase o dobro do tamanho da Índia.

Esse aumento não apenas redefine os fluxos comerciais e de investimentos, mas também impacta o equilíbrio de poder nas instituições globais e o desenvolvimento tecnológico. 

Por exemplo, a crise na Ucrânia ilustra a mudança nas alianças econômicas, já que as sanções impostas à Rússia por países ocidentais resultaram em um realinhamento das negociações sobre a distribuição de energia. A Europa intensificou esforços para diversificar suas fontes de energia, reduzindo a dependência do gás russo e ampliando parcerias com outros fornecedores. Ao mesmo tempo, o Kremlin voltou-se ainda mais para os mercados asiáticos, como China e Índia, criando novos padrões de cooperação econômica.

Outro fator que também está remodelando o cenário global é a rápida ascensão de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), criando tanto novas frentes de competição geoestratégica quanto um potencial para soluções inovadoras. O estudo afirma que a parceria mundial será essencial para aproveitar os benefícios dessas inovações e minimizar os riscos, incluindo uma potencial “corrida armamentista da IA”.

Com as estruturas tradicionais se desintegrando, os líderes precisam adotar abordagens pragmáticas, focadas em soluções caso a caso, para alcançar resultados e restaurar a confiança pública. 

“Os líderes precisarão de novos mecanismos para trabalhar juntos em algumas prioridades, mesmo que discordem em outras questões. Os últimos anos mostraram que esse equilíbrio é possível”, explicou o Bob Sternfels, sócio global da McKinsey & Company. 

Entre a estagnação e a possibilidade

Apesar do cenário desafiador, há áreas em que a cooperação se manteve resiliente e até mesmo avançou. Mesmo com crise na área de paz e segurança, as outras quatro áreas analisadas pelo estudo – comércio e capital, inovação e tecnologia, clima e capital natural, e saúde e bem-estar – demonstraram crescimento. 

Por exemplo, a distribuição de vacinas, a pesquisa científica e o desenvolvimento de energias renováveis são exemplos de colaborações bem-sucedidas em meio à turbulência global.

Segundo o Fórum Econômico Mundial, a cooperação global em inovação avançou, impulsionada pela digitalização da economia global. Isso facilitou a adoção de novas tecnologias e o aumento no fornecimento de minerais verdes — um dos exemplos é a queda no preço de baterias de lítio, utilizadas em carros elétricos. 

Cooperação internacional é visto como uma das saídas para minimizar os efeitos da crise do clima. As parcerias climáticas progrediram graças ao aumento do financiamento e ao crescimento do comércio de tecnologias de baixo carbono, como solar e eólica

“O que o Barômetro mostra é que as alianças geopolíticas podem ir muito além de solucionar desafios econômicos, ambientais e tecnológicos”, disse Børge Brende, presidente o CEO do Fórum Econômico Mundial, Børge Brende, 

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