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Início / Forbes Money / Wang Diz a Rubio Que Líderes Definiram Tom e Direção de Relação EUA-China

Wang Diz a Rubio Que Líderes Definiram Tom e Direção de Relação EUA-China

Antes da posse, Xi e Trump concordaram em criar um canal estratégico para "questões importantes"

Reuters
25/01/2025 Atualizado há 3 meses
REUTERS/Elizabeth Frantz
Rubio disse que a China quer superar os EUA em 20 a 30 anos

Acessibilidade

 

 

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, falou com o novo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, nesta sexta-feira (24). De acordo com Pequim, Wang disse a Rubio que a direção e o tom dos laços entre os dois países foram definidos por seus líderes e que ele espera que o secretário norte-americano desempenhe um papel construtivo para o bem de seus povos.

No primeiro telefonema entre os dois principais diplomatas sob o novo governo Trump, Rubio disse a Wang que o presidente norte-americano buscaria um relacionamento com a China que “promova os interesses dos EUA e coloque o povo norte-americano em primeiro lugar”, disse um comunicado do Departamento de Estado.

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“O secretário também enfatizou o comprometimento dos Estados Unidos com nossos aliados na região e a séria preocupação com as ações coercitivas da China contra Taiwan e no Mar da China Meridional”, disse.

O Ministério das Relações Exteriores da China disse, por sua vez, que os dois discutiram as relações EUA-China e Taiwan.

“Espero que você se comporte bem e desempenhe um papel construtivo no futuro do povo chinês e norte-americano e na paz e estabilidade mundial”, disse Wang a Rubio, que em sua audiência de confirmação no Senado, na semana passada, rotulou a China como a mais grave ameaça enfrentada pelos EUA.

As negociações ocorreram depois que o presidente Donald Trump disse na quarta-feira (22) que estava considerando uma taxa de 10% sobre as importações chinesas, em razão do papel de Pequim no comércio de fentanil.

De acordo com a declaração do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang disse a Rubio que seus respectivos chefes de Estado “indicaram a direção e estabeleceram o tom das relações China-EUA”.

“As equipes de ambos os lados devem implementar o importante consenso dos dois chefes de Estado, manter a comunicação, administrar as diferenças, expandir a cooperação, promover o desenvolvimento estável, saudável e sustentável das relações China-EUA e encontrar o caminho certo para que a China e os EUA se entendam na nova era”, disse Wang.

Na semana passada, o presidente chinês Xi Jinping e Trump concordaram, em uma ligação telefônica antes da posse do norte-americano, em criar um canal de comunicação estratégico sobre “questões importantes”.

Trump disse em um discurso no Fórum Econômico Mundial na quinta-feira (23) que vê um relacionamento muito bom entre os EUA e a China. Ele disse ainda esperar que a China possa ajudar a acabar com a guerra da Rússia na Ucrânia.

Em uma entrevista à Fox News exibida na quinta-feira (23), Trump afirmou que teve uma “boa e amigável conversa” com Xi e que poderia chegar a um acordo comercial com Pequim.

Na segunda-feira (20), dia da posse, Trump havia dito que recebeu um convite para visitar a China e que poderia viajar para o país asiático ainda este ano.

No primeiro ano de seu primeiro mandato, Trump rapidamente iniciou um relacionamento com Xi e ambos se hospedaram luxuosamente na Flórida e em Pequim. Mas isso não impediu que os laços se deteriorassem em uma guerra comercial, que desencadeou uma série de tarifas retaliatórias e desenraizou as cadeias de suprimentos globais.

Rubio disse em sua audiência de confirmação que a China acreditava estar no caminho para suplantar os EUA como potência mundial dominante nos próximos 20 a 30 anos.

Wang disse que a China “não tem intenção de superar ou substituir ninguém, mas devemos defender nosso direito legítimo ao desenvolvimento”.

Sobre Taiwan, ele disse que a ilha faz parte do território chinês desde os tempos antigos e que a China nunca permitiria que ela fosse separada.

Governada democraticamente, Taiwan rejeita a reivindicação de soberania de Pequim e diz que o Partido Comunista da China nunca governou a ilha.

As vendas de armas dos EUA para Taiwan, permitidas pela lei norte-americana, continuam a prejudicar os laços de Pequim com Washington.

“Os Estados Unidos assumiram um compromisso solene de prosseguir com a política de ‘Uma Só China’ nos três comunicados conjuntos sino-americanos e não devem quebrar sua promessa”, disse Wang.

“Uma grande potência deve se comportar como uma grande potência, deve assumir suas devidas responsabilidades internacionais, deve manter a paz mundial e deve ajudar todos os países a alcançarem um desenvolvimento comum.”

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