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Início / Forbes ESG / Inação Climática Pode Custar 1/3 do PIB Global Neste Século, Alerta BCG

Inação Climática Pode Custar 1/3 do PIB Global Neste Século, Alerta BCG

A maior parte dos danos econômicos causados pelo clima neste século não virá de enchentes e incêndios, mas da desarticulação das cadeias de suprimentos

David Vetter
23/03/2025 Atualizado há 2 meses
PIB pode ser afetado por condições climáticas

Acessibilidade

 

Bilhões de pessoas perderão seus meios de subsistência, e a produção econômica será reduzida em até 34% se a Terra continuar aquecendo até 3 graus Celsius neste século. No entanto, investir menos de 2% do PIB agora poderia eliminar a maior parte dessas perdas, de acordo com um novo e inovador relatório do Boston Consulting Group (BCG) e da Universidade de Cambridge.

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    O Impacto da Crise Climática no Mercado Financeiro Global

Ao analisar dados econômicos e científicos sobre o clima, os autores do relatório concluíram que a maior parte dos danos econômicos  neste século não virá de impactos diretos, como enchentes e incêndios, mas sim da queda na produtividade devido à redução da força de trabalho, às interrupções nas cadeias de suprimentos e ao colapso de indústrias essenciais, como a pesca e o turismo. De 2000 a 2023, as perdas diretas dos EUA por desastres naturais atribuídos às mudanças climáticas totalizaram US$ 700 bilhões (R$ 4,01 trilhões), mas os prejuízos à produtividade foram quase seis vezes maiores, chegando a US$ 4 trilhões (R$ 22,92 trilhões).

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“O que mais chama a atenção é que a perda de produtividade, e não apenas a destruição de capital, é o principal fator dos danos econômicos”, disse Kamiar Mohaddes, professor associado de economia e políticas na Cambridge Judge Business School e coautor do relatório. “Também está claro que as mudanças climáticas reduzirão a renda em todos os países, afetando indústrias que vão do transporte à manufatura e ao varejo, não apenas a agricultura e outros setores tradicionalmente associados à natureza.”

Efeito estufa

No entanto, o relatório também aponta que, ao investir de 1% a 2% do PIB em iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos futuros, o aquecimento poderia ser limitado a 2 graus Celsius, reduzindo os danos econômicos em até 90%. Com isso, as perdas resultantes seriam de apenas 2% a 4% do PIB. Para alcançar esse retorno, o relatório calcula que os investimentos na diminuição de emissões (mitigação) precisariam aumentar nove vezes, enquanto os investimentos no fortalecimento dos sistemas contra danos (adaptação) teriam que crescer 13 vezes. Mas, de acordo com os autores, o retorno sobre esse investimento é convincente.

“O argumento econômico a favor da ação climática é claro, mas ainda pouco conhecido e compreendido”, afirmou Annika Zawadzki, diretora-gerente e parceira do BCG, e coautora do relatório. “O investimento tanto em mitigação quanto em adaptação pode trazer um retorno de cerca de dez vezes até 2100.”

Os autores concluem que tais retornos representam uma “oportunidade gigantesca para a humanidade”. Ao analisar a média dos ganhos acumulados de 11% a 27% na produção econômica garantida por investimentos climáticos, eles descobriram que:

  • Apenas um octogésimo das economias resultantes, ou US$ 324 bilhões (R$ 1,85 trilhão), poderia erradicar a pobreza extrema global;
  • Um sétimo das economias poderia cobrir todas as necessidades globais de investimento em infraestrutura neste século, abrangendo setores como energia, telecomunicações, transporte e água;
  • Os gastos com saúde poderiam ser triplicados em todo o mundo;
  • Um oitavo das economias poderia cobrir todos os gastos militares globais até 2100.

O relatório descreve cinco passos para ajudar a educar o público e os líderes políticos sobre os riscos e oportunidades da inação climática e dos investimentos na área:

  1. Reformular o debate sobre os custos das mudanças climáticas, incluindo a inserção do custo econômico da ação climática na agenda das Nações Unidas e de outras reuniões multilaterais;
  2. Criar transparência sobre o custo líquido da inação, por meio de relatórios robustos de risco climático por empresas e avaliações macroeconômicas de rotina realizadas por bancos centrais;
  3. Fortalecer as políticas climáticas nacionais para acelerar a mitigação e a adaptação, priorizando o financiamento e as políticas que ajudem as comunidades a lidar com os riscos climáticos;
  4. Reforçar a cooperação internacional sobre mudanças climáticas, incluindo a submissão de planos climáticos nacionais ambiciosos antes da cúpula do clima COP30, que será realizada em Belém, no Brasil, em novembro de 2025;
  5. Avançar na compreensão do custo líquido da inação, considerando os impactos cumulativos das mudanças climáticas na economia global ao longo deste século.

Impactos catastróficos

O relatório do BCG-Cambridge foi publicado logo após um recente estudo de analistas financeiros que alerta que as metas climáticas atuais dos países estão colocando em risco “impactos sociais e econômicos catastróficos” ao ignorar ameaças significativas à natureza e à sociedade. Em janeiro, o Instituto e Faculdade de Atuários (IFoA), formado por profissionais de finanças especializados em calcular riscos e incertezas, alertou que “os riscos das mudanças climáticas não mitigadas e das ameaças impulsionadas pela natureza foram enormemente subestimados” e que isso pode levar a uma perda de 50% do PIB global entre 2070 e 2090.

Comentando sobre a publicação desse relatório, Sandy Trust, autor principal e membro do Conselho do IFoA, declarou à mídia: “Não pode haver economia sem uma sociedade, e uma sociedade precisa de um lugar para viver. A natureza é nossa base, fornecendo alimentos, água e ar, além das matérias-primas e da energia que impulsionam nossa economia. Ameaças à estabilidade dessa base são riscos à prosperidade futura da humanidade, e precisamos agir para evitá-los.”

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