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Início / Forbes Money / Pré-mercado: um Copom Cauteloso e Desconfortável

Pré-mercado: um Copom Cauteloso e Desconfortável

Notícias e indicadores que podem influenciar os preços dos ativos nesta terça-feira, 13 de maio

Cláudio Gradilone
13/05/2025 Atualizado há 6 horas
Forbes Brasil - Pré-mercado
Pré-mercado

Acessibilidade

Bom dia. Estamos na terça-feira, 13 de maio.

 

Cenários

 

Divulgada na manhã desta terça-feira (13), a Ata da 270ª reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) mostra que o Comitê está desconfortável com a inflação e dependente das informações futuras para definir a direção dos juros ao longo do segundo semestre.

Em um texto mais longo que o anterior, o Comitê discutiu com detalhes as perspectivas para a economia internacional e seu impacto sobre o Brasil. Logo no início da Ata, o Comitê informou que o “cenário externo mostra-se adverso e particularmente incerto. “O choque de tarifas e o choque de incerteza, apesar de todas as tentativas de mensuração, ainda são de impacto bastante incerto”. E acrescentou ser difícil calcular “a magnitude do impacto sobre a economia doméstica, que (…) parece menos afetada pelas recentes tarifas do que outros países, mas, por outro lado, é impactada por um cenário global adverso”.

Na análise da economia brasileira, o Copom afirmou que “o mercado de trabalho tem dado bastante suporte ao consumo e à renda”. Ao tratar das mudanças no crédito consignado, o Comitê disse esperar “uma alteração estrutural no mercado” que ocorrerá “por meio de uma elevação de renda disponível a partir da troca de dívidas”, apesar de afirmar que “há muita incerteza sobre qual será o efeito total do programa, que ainda se encontra em período inicial”.

Para não deixar dúvidas de seu compromisso com a estabilidade fiscal, o Comitê “reforçou a visão de que o esmorecimento no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal (…) [podem] elevar a taxa de juros neutra da economia (…). O Comitê manteve a firme convicção de que as políticas devem ser previsíveis, críveis e anticíclicas (…) e evidenciou, novamente, a necessidade de políticas fiscal e monetária harmoniosas.”

O desconforto ficou claro. “A desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida. (…) O cenário-base nas últimas reuniões já contemplava dois eixos: um aumento da incerteza e uma deterioração do crescimento global (…). Ambos os vértices se deterioraram e se aprofundaram.”

Para o Comitê “o cenário de maior incerteza aumentou os riscos tanto de alta quanto de baixa para o cenário de inflação, com um debate se ainda se mantinha levemente assimétrico, mas menos assimétrico do que na reunião anterior”. A estimativa de inflação do Copom para 2025 e para 2026 caiu. A projeção para este ano recuou de 5,1% para 4,8% e a estimativa para 2026 caiu de 3,9% para 3,6%.

A perspectiva é que isso siga ocorrendo. “O Comitê (…) avalia que a política monetária restritiva já tem tido impactos no mercado de crédito, nas sondagens empresariais, no mercado de câmbio, nos balanços das empresas, assim como na moderação de alguns indicadores de atividade e de mercado de trabalho (…) [e] espera-se que tais efeitos se aprofundem nos próximos trimestres”.

A conclusão para as próximas reuniões é que será preciso olhar os indicadores. “[O] cenário de elevada incerteza, aliado ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos acumulados ainda por serem observados, demanda cautela adicional na atuação da política monetária e flexibilidade para incorporar os dados que impactem a dinâmica de inflação”, conclui o texto.

Perspectivas

Segundo Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, a Ata indica que o Copom “não deverá elevar o juro novamente na próxima reunião, interrompendo o ciclo de alta da Selic em 14,75%”. Para ele, “o Comitê continuou demonstrando insatisfação com a inflação, sua dinâmica e perspectivas, mas sugeriu que os canais de transmissão da política monetária impactarão os preços em breve.”

Segundo Sanchez, “essa conclusão pode ser extraída da linha lógica traçada pelo BC ao descrever que a atividade já mostra sinais de moderação, o crédito atingiu um ponto de ‘inflexão’ e até mesmo o mercado de trabalho deverá apresentar arrefecimento”.

Indicadores

 

  • Brasil

 

Ata do Copom

 

  • Estados Unidos

 

Consumer Price Index (Abr)

Esperado: + 0,3%

Anterior: – 0,1%

 

Consumer Price Index (12m)

Esperado: 2,4%

Anterior: 2,4%

 

 

Núcleo do Consumer Price Index (Abr)

Esperado: 0,3%

Anterior: 0,1%

 

Núcleo do Consumer Price Index (12m)

Esperado: 2,8%

Anterior: 2,8%

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Tópicos

  • Ata do Copom
  • Banco Central (BC)
  • Comitê de Política Monetária (Copom)
  • Ibovespa
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  • taxa Selic

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