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Início / Forbes Tech / Aportes em startups norte-americanas movimentam início de 2021

Aportes em startups norte-americanas movimentam início de 2021

Empresas de biologia, serviços domésticos e e-commerce começam o ano capitalizadas

Leah Rosenbaum, Amy Feldman, Noah Kirsch e Lauren Debter
13/01/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Divulgação
Divulgação

Os cofundadores da Earli: Cyriac Roeding, Sam Gambhir e David Suhy

Uma nova empresa de capital de risco, a OMX Ventures, deixou o anonimato depois de criar seu primeiro fundo – de US$ 150 milhões – destinado especificamente a negócios relacionados à biologia sintética. Os três fundadores – Craig Asher, Dan Fero e Nick Haft – já haviam trabalhado juntos em outros negócios e levantaram recursos para seu novo empreendimento durante a pandemia de Covid-19, incluindo contribuições da família bilionária Merieux.

Desde que começou a operar, em maio, a OMX fez 15 investimentos, incluindo na startup de microbioma Finch Therapeutics, na empresa de coleta de dados de sangue Tasso e na Tara Biosystems, que fabrica o músculo cardíaco com bioengenharia para cardiologia preditiva, disseram os executivos à Forbes. Os investimentos do fundo variam de US$ 500.000 a US$ 15 milhões.

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“Estamos focados na bioengenharia e em como ela se aplica ao desenvolvimento de medicamentos, materiais, alimentos e produtos industriais melhores”, diz Asher. A General Inception, outra empresa de capital de risco, vai ajudar a incubar as startups em estágio inicial nas quais a OMX pode investir. “Não é apenas outro fundo de saúde”, diz o presidente Paul Conley, que atua também como um consultor estratégico. “É fundamentalmente uma transformação da economia global para ser cada vez mais biológica.”

Nos últimos anos, a biologia sintética deixou de ser uma ideia de nicho e se tornou a base de centenas de empresas que esperam aproveitar a tecnologia e os dados para fazer alimentos, produtos químicos e materiais melhores, assim como medicamentos. “Acreditamos fundamentalmente que este será o século da biologia, quando ela passará de uma ciência exploratória para uma ciência de engenharia”, diz Dan Fero. “Vai atingir tudo: de produtos químicos a produtos industriais e terapêuticos.”

DIAGNÓSTICO PRECISO DE CÂNCER

Healtechs especializadas em “biópsias líquidas”, que permitem a detecção de câncer com apenas uma coleta de sangue, como Graal e Guardant, estão valendo bilhões. Mas muitas dessas empresas enfrentam um desafio particular: uma vez que o câncer é detectado, nem sempre diz claramente onde o tumor está realmente localizado no corpo.

A Earli, uma empresa de biotecnologia sediada em São Francisco, tem um plano para corrigir o problema: em vez de procurar no corpo um tumor ou células cancerosas, ela planeja fazer as células cancerosas se revelarem. Se o tumor for uma agulha em um palheiro, o plano da startup é fazer a agulha brilhar mais – literalmente. E ela está perto de atingir seu objetivo. A empresa acaba de fechar uma rodada da Série A de US$ 40 milhões liderada pela Khosla Ventures, com a participação da Perceptive Advisors, Casdin Capital, Andreessen Horowitz e Sands Capital, entre outros. A operação eleva a captação total até agora para quase US$ 60 milhões.

LEIA MAIS: MadeiraMadeira recebe novo aporte de US$ 190 mi e vira unicórnio brasileiro

“Ninguém mais está adotando a abordagem da Earli”, diz Justin Kao, sócio da Khosla Ventures. Segundo ele, não basta apenas detectar o câncer e não saber onde ele está localizado. “Você acaba criando um problema pior.” Às vezes, as empresas até são capazes de dizer em que tipo de tecido o câncer está localizado por meio de algoritmos de aprendizado de máquina, mas, em muitos casos, não é possível identificar a localização precisa do tumor. É por isso que a Earli é diferente.

A tecnologia da empresa funciona por meio da injeção de uma droga que se move pelo corpo em busca de células cancerosas. Se ela detecta essas células, cria uma enzima que, quando visualizada com uma varredura PET, faz com que o tecido canceroso brilhe. Mesmo que o tumor seja muito pequeno para ser visto em imagens médicas normais, é possível localizá-lo e torná-lo visível, garante o CEO da Earli, Cyriac Roeding.

PANDEMIA ACELERA SERVIÇOS DOMÉSTICOS

A Jobber, uma empresa de software que ajuda empresas de serviços domésticos a administrarem seus negócios, levantou uma rodada de investimentos de US$ 60 milhões à medida que busca se capitalizar num momento de pico no setor causado pela Covid-19.

A empresa tem 100.000 profissionais de serviços de 47 países em sua plataforma, sendo os Estados Unidos seu principal mercado. No ano passado, processou US$ 1,7 bilhão em transações e, durante esse tempo, aumentou a receita recorrente em 90%.

A pandemia tem sido favorável para a Jobber. “Nossos clientes são empresas de serviços domésticos: paisagistas e negócios de cuidados com o jardim, de climatização, encanadores, eletricistas”, explica o cofundador e CEO Sam Pillar. “Estes não são serviços opcionais. Se seu telhado está vazando, você vai consertar. Se sua fornalha estiver quebrada, você vai arrumá-la.”

A Summit Partners liderou a rodada de financiamento, com a participação da OMERS Ventures, Version One Ventures e Tech Pioneers Fund. “Acreditamos que a categoria de serviços domésticos está nos estágios iniciais de uma transformação digital significativa”, disse Colin Mistele, diretor da Summit, em um comunicado.

Reprodução Forbes
Reprodução Forbes

A Thrasio já levantou mais de US$ 1 bi para desenvolver empresas de pequeno e médio portes que vendem principalmente na Amazon

ECOSSISTEMA AMAZON

Ontem (11), a Thrasio anunciou que levantou US$ 500 milhões, consolidando ainda mais seu status como o maior adquirente de negócios da Amazon e dando-lhe um poder de fogo significativo para continuar sua farra agressiva de negociação.

O novo capital vem de uma série de bancos, incluindo JP Morgan Chase, Goldman Sachs, BlackRock, Barclays, UBS, Credit Suisse e RBC. Ele eleva o financiamento total para mais de US$ 1 bilhão, a maior parte captada nos últimos seis meses.

A empresa de produtos de consumo comprou cerca de 100 negócios desde que foi criada, em 2018, e agora vende 14.000 itens – que vão de massageadores a bastões de caminhada – na varejista de Jeff Bezos. No ano passado, a Thrasio disse que gerou mais de US$ 100 milhões em lucro e US$ 500 milhões em vendas.

O objetivo é usar os recursos para fazer novas aquisições, incluindo empresas maiores com receitas de até US$ 200 milhões, revelou o cofundador e coCEO Josh Silberstein. Até agora, os negócios adquiridos estavam abaixo dos US$ 40 milhões. A empresa disse que também investirá para aumentar sua capacidade operacional, com ênfase no aumento de sua presença de vendas em mercados internacionais e em canais fora da Amazon. Outra prioridade é o desenvolvimento de produtos. A Thrasio espera lançar entre 250 e 500 itens em 2021, segundo Silberstein, contra algumas dezenas no ano passado.

O rápido sucesso da empresa ajudou a inaugurar uma corrida do ouro no ecossistema da Amazon, com empreendedores e investidores se apressando para arrematar pequenas e médias empresas, responsáveis por cerca de 60% das vendas do colosso varejista. Nos últimos 24 meses, entre 10 e 15 empresas levantaram US$ 100 milhões ou mais cada uma, totalizando pelo menos US$ 1,5 bilhão, para comprar vendedores terceirizados da Amazon. A ideia é cortar custos, impulsionar as vendas e, no final, vender todo o portfólio por mais do que pagaram.

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