Criada em 2017 no Vale do Silício pelos brasileiros Pedro Franceschi e Henrique Dubugras – ambos Under 30 na edição 2015, quando estavam à frente da Pagar.me -, a Brex emite cartões de crédito corporativos para ajudar startups nos Estados Unidos a se desenvolverem e, com menos de dois anos de operação, já ganhou o status de unicórnio.
Na segunda-feira (26), a fintech anunciou ter recebido um aporte de US$ 425 milhões em sua série D, numa rodada liderada pelo fundo Tiger Global, com participação de TCV, GIC, Baillie Gifford, Madrone Capital Partners, Durable Capital Partners LP, Valiant Capital Management e Base10, Y Combinator Continuity, Ribbit Capital, DST Global, Greenoaks Capital, Lone Pine Capital e IVP. A transação elevou o valuation da empresa para US$ 7,4 bilhões – mais do que o dobro da avaliação obtida ao fim da série C, de US$ 150 milhões, concluída no ano passado.
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Com o caixa cheio, Henrique Dubugras disse que o investimento impulsionará o crescimento da startup e será utilizado para “construir a solução financeira completa para todos os negócios”. Segundo os fundadores da empresa, o grande diferencial é a agilidade do serviço: eles prometem a versão digital do cartão em até cinco minutos após o cadastro na plataforma e a física em até cinco dias.
Ao longo dos anos, a Brex expandiu suas verticais e criou novas ofertas de produtos. Hoje, além das contas empresariais e cartões de crédito, oferece uma plataforma de gerenciamento de gastos para negócios de todos os portes. Só no primeiro trimestre de 2021, a base total de clientes da empresa cresceu 80%, segundo dados divulgados pela própria startup.
Veja, no infográfico abaixo, 4 coisas que você precisa saber sobre a Brex:
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