Eu amo filmes. Gosto de interromper a descrença e simplesmente mergulhar em uma história de ficção. Depois que o filme acaba, porém, quando tenho tempo para pensar mais sobre ele e considerar o quão incrédulas algumas das cenas foram, eu admito que questiono a ciência ou a física de alguns longa-metragens. As pessoas são atiradas pelas paredes e se levantam para continuar lutando, mas levam uma pancada na cabeça com uma garrafa de cerveja e ficam inconscientes por uma hora. Se, como eu, você também se pergunta sobre essas coisas, vai adorar a série do YouTube “Could You Survive the Movies” (Você Sobreviveria aos Filmes, em português).
A segunda temporada examina alguns dos sucessos do cinema – como “Top Gun”, “Jurassic Park”, “Um Lugar Silencioso”, “Harry Potter” e “Titanic”, além de um filme de zumbi, e faz um mergulho na ciência para descobrir se alguém poderia, de fato, sobreviver naquelas circunstâncias.
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Tive a sorte de conseguir falar com o produtor Ari Mark e Jake Roper, o apresentador da série, mais conhecido por seu canal no YouTube, VSauce3, onde tem 3,6 milhões de inscritos.
Eu disse a ele que a série me lembra um pouco “Os Caçadores de Mitos”, mas com um foco mais específico em torno de filmes populares. Como amo o programa e longas, “Could You Survive the Movies” é uma combinação vencedora na minha perspectiva. Em cada episódio, Roper procura pelo “aprendizado acidental”, em que o público fica tão entretido e encantado com o que está vendo que nem percebe o quanto aprende com a história.
Uma das coisas mais legais é que eles não exploram apenas a ciência. Na verdade, recriam muitas das cenas e imaginam a ciência e a experimentação em uma narrativa mais envolvente. Em outras palavras, “aprendizagem acidental”.
No episódio “Can You Survive a Quiet Place”, Roper olha para o que seria necessário para tentar existir sem emitir nenhum som, e se isso seria mesmo possível. No clipe abaixo, Roper trabalha com Rikki, um colega youtuber e ativista surdo, para explorar como as pessoas são capazes de sentir ou perceber um som mesmo sem escutá-lo.
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