Criada em dezembro de 2013 na capital paulista pelo CEO Fabien Mendez e o CPO Arthur Debert, a Loggi nasceu para transformar o setor de logística por meio da tecnologia. O negócio, que começou com entregas apenas em São Paulo, hoje conecta 100% dos municípios brasileiros e conta com mais de 40 mil entregadores de todo o país cadastrados na plataforma.
Para otimizar as entregas, a startup desenvolveu uma ferramenta que conecta qualquer usuário que precise enviar ou receber pacotes, documentos e mercadorias a uma rede de entregadores autônomos. Com o intuito de apoiar as operações, a companhia tem mais de 10 centros de distribuição espalhados pelo Brasil. A unidade de Cajamar (SP) tem 25 mil metros quadrados e, segundo a empresa, processa milhares de pacotes e faz centenas de coletas e transferências por dia.
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Em 2019, a Loggi recebeu um aporte de US$ 150 milhões em uma rodada de investimentos conduzida por SoftBank, Microsoft, GGV, Fifth Wall e Velt Partners. Com a captação, a logtech atingiu valor de mercado de US$ 1 bilhão, entrando oficialmente para o seleto grupo de startups unicórnio. Na época, a empresa afirmou que os recursos seriam direcionados para a expansão da malha logística e da equipe de tecnologia.
As captações não pararam por aí. Em fevereiro deste ano, a empresa levantou US$ 212 milhões na maior rodada da sua história para expandir a atuação nacional. O aporte série F foi liderado pelo fundo brasileiro CapSur Capital, com participação de Monashees, GGV, Microsoft, Sunley House, SoftBank e do fundo multimercado Verde. A operação elevou o valor de mercado da Loggi para cerca de US$ 2 bilhões.
Veja, no infográfico a seguir, quatro coisas que você precisa saber sobre a Loggi:
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