A Nike aproveita os Jogos Olímpicos de Paris para testar novos modelos e tecnologias
Grandes eventos esportivos e televisivos ajudaram na evolução de várias tecnologias que temos atualmente. Não somente pela possibilidade de testá-las em alto nível, mas, ao mesmo tempo, dar a visibilidade que elas precisam para chegar às lojas.
Nos Jogos Olímpicos de Paris isso não foi diferente. Várias marcas aproveitam o clima de performance e competitividade para testar e apresentar ao mundo várias tecnologias. Algumas delas chamaram a atenção nessa edição. Dentre elas, o colete futurista da skatista brasileira Rayssa Leal.
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No mesmo dia em que ganhou sua segunda medalha olímpica, Rayssa compartilhou um vídeo com um colete futurista da Nike. A tecnologia foi desenvolvida, principalmente para que os atletas possam lidar com as altas temperaturas de Paris. A tecnologia resfria o colete para manter a temperatura agradável do corpo dos atletas.
Colete usado por Rayssa Leal para resfriar o corpo em altas temperaturas
A mesma Nike também desenvolveu uma outra tecnologia, em parceria com a empresa Hyperice, para aquecer os músculos dos atletas. A bota serve para preparar a musculatura para exercícios intensos. O astro do basquete americano, LeBron James, foi um dos atletas que testou o colete e a bota durante seu período de desenvolvimento.
A Nike não poupou esforços para expor, em Paris, suas tecnologias. Uma delas, por exemplo, é uma chuteira criada com inteligência artificial em parceria com o jogador francês Killiam Mbappe. Além disso, a marca suíça de calçados On apresentou um modelo feito integralmente por robôs. A Nike também aproveitou os jogos para reforçar seu conceito de super tênis que promete ampliar a performance dos atletas, alguns dos modelos chegam a custar mais de R$4 mil.
