A série Senna, que estreou na Netflix no final de novembro, já havia batido recordes mesmo antes de ser lançada. No primeiro semestre deste ano, executivos da plataforma de streaming afirmaram que a produção vinha despertando interesse em países como Estados Unidos, Inglaterra e Itália.
Para além da demanda e interesse, Senna reúne uma série de feitos tecnológicos, sobretudo na recriação de corridas. Para a gravação foi usada tecnologia de ponta. Os investimentos estimados na produção passam de R$250 milhões.
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Entre os destaques tecnológicos estão a recriação dos carros da Fórmula 1 e circuitos que marcaram a carreira do piloto brasileiro. Grande parte dos feitos são de responsabilidade de Marcelo Siqueira, sócio-diretor da Mistika. Os efeitos contaram com suporte de uma empresa parceira da Netflix, especializada em projetos com a Marvel.
Existem três grandes grupos de desafios que demandam tecnologia:
#1
Recriação de Carros e Pistas
A produção utilizou tecnologia de ponta para recriar carros históricos da Fórmula 1 e circuitos que marcaram a carreira de Senna. Isso inclui a construção de réplicas detalhadas dos carros e a simulação precisa dos circuitos históricos.
#2
Efeitos Especiais
Foram usados efeitos especiais para recriar cerca de 80 carros e trazer de volta momentos marcantes da história de Senna.
#3
Imagens de Arquivo
A série também utiliza imagens de arquivo da Fórmula 1, que são intercaladas com cenas dramatizadas para enriquecer a narrativa e criar uma conexão emocional com o público.