A Raízen, por meio do seu Programa Cultivar, em parceria com o Santander, está ampliando o financiamento rural aos produtores que fornecem cana-de-açúcar à empresa. Agora, os financiamentos estão com teto de R$ 3 milhões por CPF ou CNPJ e período de amortização de acordo com cada tipo de operação. A Raízen, que faturou R$ 120,6 bilhões na safra 2019/20, tem capacidade instalada para a moagem de 73 milhões de toneladas de cana, por safra.
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“A concessão de crédito tem um papel fundamental nos empreendimentos agrícolas”, afirma Ricardo Berni, diretor de Negócios Agrícolas da Raízen. A iniciativa é para todas as operações de manejo da cana, com o objetivo de fornecer auxílio e gerar valor para toda a cadeia produtiva.
O programa contempla 80% da cana-de-açúcar adquirida de produtores pela companhia, que, por sua vez, representa 10% do mercado nacional. O crédito para custeio é viabilizado por meio de avaliação de recursos obrigatórios do Banco Central e regulamentada pelo Plano Safra, com taxas de 10% a 15% abaixo dos valores médios praticados pelo mercado, com amortização em 12 meses.
Na linha de investimento, muito utilizada na ampliação e renovação dos canaviais, a amortização é feita em até quatro safras. As transações são realizadas por meio de RLs ( recursos livres) gerenciados pelo banco e as taxas são avaliadas de acordo com o desempenho de cada atividade. Dentro do Cultivar, esta modalidade respondeu por 64% das operações de crédito nas safras 2018/19 e 2019/20. Nas duas linhas de financiamentos, o convênio já liberou cerca de R$ 300 milhões para os produtores nas últimas cinco últimas safras.
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