Os contratos futuros do milho negociados em Chicago atingiram o maior preço em mais de oito anos ontem (5), com preocupações com as ofertas globais e a firme demanda continuando a alimentar fortes ganhos.
Um rali acentuado no mercado elevou os custos para os produtores de etanol de milho e para a indústria de carnes, que consome o grão como ração animal. O contrato dezembro, que representa a safra que será colhida no outono dos Estados Unidos, registrou os maiores ganhos.
LEIA MAIS: Café atinge máximas de vários anos na ICE
O mercado está em uma “missão para capturar mais acres”, usando o preço mais alto para atrair produtores a aumentar o plantio de milho, segundo Rich Feltes, diretor de insights de mercado da corretora RJ O’Brien.
O contrato mais ativo do milho fechou em alta de US$ 11,75 centavos, a US$ 7,0850 por bushel. Mais cedo, atingiu US$ 7,12, o maior preço desde março de 2013.
O milho para dezembro avançou US$ 24,25 centavos, a US$ 6,0475 por bushel, e cravou uma máxima contratual de US$ 6,0650.
O trigo apurou alta de US$ 17,75 centavos, a US$ 7,4450 por bushel, impulsionado pelos ganhos do milho.
O contrato mais ativo da soja avançou US$ 4 centavos, para US$ 15,4225 o bushel. A soja para novembro, que representa a safra a ser colhida no outono norte-americano, disparou US$ 19,50 centavos, a US$ 13,8275 por bushel. (com Reuters)
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.