As exportações brasileiras de milho devem atingir 3,03 milhões de toneladas em julho, o primeiro mês com entrada mais significativa do cereal da segunda safra, estimou a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) hoje (13) ao elevar sua projeção ante os 2,37 milhões da semana anterior.
Apesar do avanço, o resultado ainda está 2 milhões de toneladas abaixo dos 5,1 milhões exportados pelo país em julho do ano passado, conforme dados da associação.
A projeção da Anec, baseada nas programações de navios nos portos, vem na esteira de um atraso na “safrinha” e quebra na produção de milho causada por seca e geadas em alguns dos principais Estados produtores.
Em relação a junho, no entanto, há uma expressiva alta visto que apenas 90 mil toneladas haviam sido exportadas pelo Brasil.
Para a soja, a Anec também elevou a estimativa de julho, a 8,955 milhões de toneladas ante 7,64 milhões de toneladas vistos na semana passada. O novo número supera os 8,03 milhões de um ano antes. Em junho, as exportações da oleaginosa fecharam em 10,1 milhões de toneladas.
A entidade também estima embarques de 1,75 milhão de toneladas de farelo de soja, ante 1,73 milhão em julho de 2020. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.