Na semana passada, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), divulgou sua lista de doutores que constam no ranking da plataforma acadêmica Research.com. O estudo considerou 26 áreas do conhecimento de 60 países, com 166.880 pesquisadores selecionados a partir de fontes de dados bibliométricos, dos quais 2.000 são da área de ciências agronômicas, incluindo ciência animal e vegetal.
A Embrapa possui 2.424 pesquisadores, dos quais 84% com doutorado ou pós-doutorado em universidades do Brasil e do exterior. A Forbes mostra na sequência quem são os doutores da Embrapa na plataforma Research.com 2023: Confira
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Embrapa/Divulgação Ana Carolina de Souza Chagas
A pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, unidade localizada em São Carlos (SP), está na instituição desde 2002. Graduada em ciências biológicas e doutora em ciência animal, Ana Carolina de Souza Chagas é uma expert em parasitologia veterinária. Temas como carrapato, fitoterapia, formulações nanoestruturadas fazem parte de sua rotina. Não por acaso, possui cinco produtos tecnológicos registrados.
Atualmente, ela é orientadora do curso de pós-graduação em Ciências Veterinárias da UNESP (Universidade Estadual Paulista), no campus de Jaboticabal (SP), além de treinar estudantes e profissionais em técnicas in vitro aprendidas no Moredun Research Institute, na Escócia, e na Universidade da Georgia, EUA.
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Embrapa/Divulgação Bruno Alves
O agrônomo Bruno Alves, pesquisador da Embrapa Agrobiologia, no Rio de Janeiro (RJ), está na instituição desde 1994. É doutor em ciência do solo, com pós-doutorado na School of Geosciences, Institute of Atmospheric and Environmental Sciences, em Edimburgo, na Escócia, na quantificação de gases traços de efeito estufa derivados do solo.
É um expert em sequestro de carbono, fixação biológica de nitrogênio, dinâmica de nitrogênio e carbono em sistemas agrícolas e agroenergia. Não por acaso, Alves é um especialista reconhecido pela UNFCCC (Convenção Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas), sendo membro da Rede Clima e do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.
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Divulgação Cauê Ribeiro de Oliveira
Cauê Ribeiro de Oliveira é pesquisador Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), desde 2007. Engenheiro de materiais, o título de doutor veio em química. Já foi cientista visitante do Forschungszentrum Jülich, na Alemanha, e do National Institute of Nanoscience and Technology, na China.
Atualmente, ele é coordenador da Rede AgroNano (Rede de Nanotecnologia para o Agronegócio), na qual estão cerca de 150 pesquisadores de várias unidades da Embrapa e universidades. Também coordena o LNNA/Embrapa (Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
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Divulgação Daniel Souza Corrêa
Desde 2010, o pesquisador Daniel Souza Corrêa está na Embrapa Instrumentação, unidade localizada em São Carlos (SP). O engenheiro de materiais, que atua na área de nanotecnologia, e pós-doutorado com foco em polímeros e nanomateriais para aplicações na agricultura, meio ambiente e biotecnologia. Passou pela pela Harvard University (USA) e Friedrich-Schiller-University Jena (Alemanha).
É autor ou co-autor de cerca de 180 artigos científicos internacionais, 26 capítulos de livro, editor de várias publicações científicas internacionais, além de possuir sete depósitos de patentes. Além da graduação e pós-graduação, Corrêa já orientou 15 doutorandos e outros 16 pós-doutorandos.
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Divulgação Dario Grattapaglia
Dario Grattapaglia foi admitido na Embrapa em 1994. Atualmente é pesquisador da unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia, localizada em Brasília. O engenheiro florestal tornou-se doutor em genética pela North Carolina State University (EUA), onde atua até hoje como professor adjunto.
Sua área de atuação é centrada na genética, melhoramento e ciências genômicas de plantas e também desenvolveu pesquisa na área de genética de populações de seres humanos e animais domésticos. Atualmente é editor associado da revista ‘Heredity’ (Nature Publishing) e da ‘Genetics and Molecular Biology’ (Sociedade Brasileira de Genética), além de consultor em diversas agências de fomento científico no Brasil e no exterior.
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Divulgação George Gardner Brown
O norte-americano George Gardner Brown está na Embrapa, na unidade Florestas, em Colombo (PR), desde 2002. Formado em ciências naturais, tornou-se doutor em ecologia pela Université Paris VI-Pierre et Marie Curie, vindo a se tornar uma referência global no estudo de minhocas. É um expert em fauna edáfica (animais que habitam o solo), e os efeitos de contaminantes ambientais sobre estes animais.
Brown já publicou cerca de 120 artigos, 65 capítulos de livros e três livros em que é o único autor. Orientou mais de 25 dissertações de mestrado e 11 teses de doutorado. Também já participou em mais de 30 projetos de pesquisa, coordenando cerca de 20. Hoje, também é professor de pós-graduação em ciências do solo da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
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Divulgação Johanna Döbereiner
A pesquisadora e engenheira agrônoma que nasceu na Eslováquia (Tchecoslováquia até 1992), Johanna Döbereiner naturalizou-se brasileira em 1956, com uma longa história de perseguição de sua família pelos nazistas. Morreu aos 75 anos, em 5 de outubro de 2000, no Rio de Janeiro, mas seu trabalho permanece como um marco na ciência brasileira.
Contratada pelo Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola, atual Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia da Embrapa, localizado em Seropédica (RJ), em 1951, quando chegou ao país, foi ela que iniciou um programa de pesquisas sobre a fixação biológica de nitrogênio em leguminosas tropicais, representando na época uma quebra de paradigma. Döbereiner fez parte da Academia de Ciência do Vaticano e foi um dos poucos brasileiros na lista de indicações ao Prêmio Nobel. É autora de mais de 500 títulos.
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ArquivoPessoal Joice Nunes Ferreira
A bióloga Joice Nunes Ferreira é pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém (PA), desde 2006. Doutora em ecologia, com ênfase em comunidades e ecossistemas, seu foco é a interface entre os usos da terra, práticas agrícolas e a provisão de serviços ambientais na região Amazônica.
Ela também é professora dos programas de pós-graduação nos cursos de Ciências Ambientais e Ecologia na Universidade Federal do Pará, além de compor a equipe do Painel de Ciência pela Amazônia, onde estão 200 cientistas, onde está no conselho de coordenação da Aliança pela Restauração na Amazônia e no conselho da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica. Em 2019, foi premiada pela Sociedade Ecológica Britânica por sua atuação no país.
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Divulgação José Ivo Baldani
O agrônomo José Ivo Baldani está na Embrapa Agrobiologia, em Seropédica (RJ), desde 1978. Doutor em ciência do solo pela Texas A&M University, Baldani é um pesquisador de ponta em genética molecular e de microorganismos, especialmente na relação entre bactérias e plantas como cana-de-açúcar, arroz e as braquiárias.
Atualmente, está envolvido em estudos para reduzir o uso de fertilizantes nitrogenados na agricultura, sem que haja perda da produtividade, além de várias outras linhas de pesquisas já finalizadas ou em andamento, entre elas o sequenciamento genômico de bactérias, bioinseticida e também pesquisa sobre fixação biológica de nitrogênio para novas estirpes em pastagens.
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Rep_Youtube Luciana Correia de Almeida Regitano
A médica veterinária Luciana Correia de Almeida Regitano é pesquisadora na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), desde 1994. O pós-doutorado veio por meio do ARS (Agricultural Research Service), ligado ao USDA (Departamento de Agricultura dos EUA).
Reginato é mestre em melhoramento de plantas e seu foco de pesquisa está na área de genética animal, com ênfase em biologia molecular, centrando-se principalmente no mapeamento de genes associados a características de interesse econômico em bovinos criados em ambientes tropicais. Entre seus trabalhos estão pesquisas relacionadas à maciez da carne e à eficiência alimentar em bovinos da raça nelore, infestação de carrapatos, entre outras. A pesquisadora integrou o grupo global que realizou o sequenciamento do genoma humano e de outros organismos.
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Divulgação Luiz Henrique Capparelli Mattoso
Pesquisador da Embrapa Instrumentação, em São Carlos (SP), Luiz Henrique Capparelli Mattoso está na instituição desde 1994. Engenheiro de materiais, é doutor na sua área e pós-doutor em nanotecnologia no USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unido). Já trabalhou com Alan MacDiarmid, o Prêmio Nobel de Química de 2000, com o qual publicou 10 artigos.
Além da nanotecnologia, ele é um estudioso de temas como polímeros condutores, biopolímeros, bionanocompósitos, sensores, biomateriais, nanofibras, nanocelulose, borracha natural e materiais poliméricos de fonte renovável. Possui 12 patentes, 35 capítulos de livros e 413 trabalhos publicados em revistas científicas.
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Divulgação Marcos Tavares Dias
O biólogo Marcos Tavares Dias está na Embrapa desde 2008. Faz parte da equipe da unidade Amapá, localizada em Macapá, capital do estado. Dias é doutor aquicultura continental, um expert em sanidade, parasitologia e fisiologia de animais aquáticos, especialmente os peixes. Também desenvolve estudos em ecologia de populações de peixes nativos amazônicos de importância para a pesca e produção e também na descrição de novas espécies de parasitas nesses animais..
O pesquisador já publicou cerca de 280 artigos científicos, quatro livros e diversos capítulos de livros, além de orientar teses de mestrado e doutorado e ser um revisor de cerca de 40 periódicos nacionais e internacionais.
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Arquivo_pessoal Marcos Vinicius Gualberto Barbosa da Silva
O zootecnista Marcos Vinicius Gualberto Barbosa da Silva é pesquisador da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora (MG), desde 2002. É doutor em genética e melhoramento animal e possui dois pós-doutorados: um no USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), e outro na Iowa State University.
Na Embrapa, ele lidera pesquisas em seleção e sequenciamento do genoma de raças zebuínas. Atualmente é coordenador-geral do Programa de Melhoramento Genético do Girolando, membro do Conselho do Programa de Melhoramento Genético do Zebu Seleção Leite da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e consultor colaborativo do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) nas áreas de melhoramento animal e genômica.
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VeraOndei/Forbes Mariangela Hungria da Cunha
Pesquisadora na Embrapa Soja, em Londrina (PR), a engenheira agrônoma Mariangela Hungria da Cunha está na instituição desde 1982. É pós-doutora na Cornell University e na University of California, nos EUA, e Universidade de Sevilla, na Espanha, e um dos nomes mais celebrados nas pesquisas sobre biotecnologia do solo.
Tem mais de 500 artigos científicos, livros, capítulos de livros e publicações técnicas e mais de 600 resumos apresentados em congressos/reuniões/workshops. Lançou mais de 20 tecnologias para culturas como soja, feijão, trigo e pastagens. Em 2021, ela entrou na lista Forbes de mulheres mais poderosas do Agro.
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ArquivoPessoal Mateus Batistella
Mateus Batistella está na Embrapa desde 1989. Atualmente, é pesquisador da unidade Informática Agropecuária, localizada em Campinas (SP), e atua na chamada Embrapa Agricultura Digital que funciona dentro da Unicamp (Universidade de Campinas), onde também é docente no programa de doutorado em ambiente e sociedade. Isso porque uma de suas graduações foi em filosofia.
Batistella é doutor em ciências ambientais pela Indiana University (EUA). Atua em temas transversais, como ecologia de paisagens e de vegetação, uso e cobertura das terras, pesquisas e inovações geoespaciais para a agricultura e o meio ambiente. Também já chefiou a Embrapa Monitoramento por Satélite entre 2009 e 2015.
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Arquivo/Embrapa Maurício Mello de Alencar
O engenheiro agrônomo Maurício Mello de Alencar está na Embrapa desde 1974. É pesquisador na unidade Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), há 50 anos. O doutorado em ciência animal veio por meio da Universidade de Kentucky (EUA).
Alencar já desempenhou vários cargos de liderança na unidade, entre eles o de chefe-geral, além de dar aulas em universidades, como a Federal de São Carlos. Sua expertise está na área de zootecnia, com foco em genética, produção, seleção, cruzamento e melhoramento animal de bovinos de corte e ovinos. Não à toa, foi presidente da Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal de 2006 a 2008.
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Arquivo_Embrapa Nand Fageria
O pesquisador indiano naturalizado brasileiro, Nand Kumar Fageria, faleceu em julho de 2014. Mas deixou um grande legado em pesquisas, principalmente sobre a região do Cerrado brasileiro. Foi agrônomo pela Universidade de Udaipur, em seu país, com pós-doutorado pelo ARS (Agricultural Research Service), do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), em Beckley/Beltsville.
No Brasil, foi pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO), desde 1975, com ênfase em pesquisas em fertilidade do solo e adubação. Tem cerca de 320 publicações, inclusive 14 livros publicados, Foi um dos pesquisados mais demandados para palestras internacionais, em países como Estados Unidos, Canadá, Japão, China, Índia, Portugual, Austrália, Sri Lanka, Bélgica, entre outros
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Divulgação Robert Michael Boddey
Inglês radicado no Brasil desde os anos 1970, Robert Boddey é pesquisador da Embrapa Agrobiologia, em Seropédica (RJ). Químico agrícola pela Universidade de Leeds, na Inglaterra, tornou-se doutor bem longe de seu país, em agricultura pela Universidade das Índias Ocidentais.
O pesquisador possui larga experiência com ênfase em ciência e microbiologia do solo. Especialista em leguminosa, hoje ele estuda uma delas, de origem asiática, chamada desmódio, e que pode ajudar a pecuária do país. Desde 2014 coordena um projeto que reúne os departamentos de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Universidade Federal de Lavras, (MG) e a estação de pesquisa de pastagens da Ceplac, em Itabela (BA).
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Divulgação Samuel Rezende Paiva
O pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, localizada em Brasília, está na instituição desde 2002. Da área de ciências biológicas, o doutorado em genética e melhoramento animal veio por meio da Universidade Federal de Viçosa (MG), com pós-doutorado no ARS (Agricultural Research Service), do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA).
Desde 2018, ele é coordenador do Programa de Recursos Genéticos e supervisor do Programa de Conservação de Recursos Genéticos Animais da Embrapa. Sua expertise é focada em diversidade genética animal, genômica, conservação de recursos genéticos, sistemática molecular e manejo genético de populações de raças de animais de produção, peixes e abelhas.
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Youtube/Rep Segundo Sacramento Urquiaga Caballero
Pesquisador Embrapa Agrobiologia, em Seropédica (RJ), o peruano naturalizado brasileiro, Segundo Sacramento Urquiaga Caballero, está na Embrapa desde 1989. É agrônomo pela Universidad Nacional Agraria, em seu país, e doutor em solo e nutrição de plantas pela Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), com pós-doutorado em instituições na Itália e Inglaterra.
Também é professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e já publicou 238 artigos em periódicos especializados e 333 trabalhos em anais de eventos científicos, além de 75 capítulos em quatro livros. Desde 1985 realiza missões de assistência técnica a países da América Latina e Caribe, além de Ásia e África.
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Youtube_Rep Veronica Massena Reis
Verônica Massena Reis está na Embrapa Agrobiologia, em Seropédica (RJ), desde 1994. Engenheira agrônoma, seu doutorado foi em ciência do solo, tendo como orientadora um dos maiores nomes da pesquisa brasileira, a doutora Johanna Döbereiner.
O foco dos estudos de Reis são as interações entre bactérias e plantas, com ênfase no desenvolvimento de inoculantes microbianos, fixação biológica de nitrogênio, ecologia microbiana e nutrição de gramíneas para culturas como cana-de-açúcar e milho. Além de orientadora da pós-graduação em ciência do solo da UFRRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em dezembro deste ano ela termina seu pós-doutorado em gramínea para pastejo, sendo também a coordenadora do “Laboratório de Gramíneas” na unidade da Embrapa.
Ana Carolina de Souza Chagas
A pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, unidade localizada em São Carlos (SP), está na instituição desde 2002. Graduada em ciências biológicas e doutora em ciência animal, Ana Carolina de Souza Chagas é uma expert em parasitologia veterinária. Temas como carrapato, fitoterapia, formulações nanoestruturadas fazem parte de sua rotina. Não por acaso, possui cinco produtos tecnológicos registrados.
Atualmente, ela é orientadora do curso de pós-graduação em Ciências Veterinárias da UNESP (Universidade Estadual Paulista), no campus de Jaboticabal (SP), além de treinar estudantes e profissionais em técnicas in vitro aprendidas no Moredun Research Institute, na Escócia, e na Universidade da Georgia, EUA.
No ano passado, no mais recente balanço social da Embrapa, quando a instituição completou 50 anos, o lucro social foi R$ 125,88 bilhões. Esse valor é avaliado a partir dos impactos das tecnologias que ela desenvolve e transfere para a sociedade. Em 2022, foram analisados os impactos de uma amostra de 172 tecnologias e 110 cultivares. Isso significa que a cada real aplicado na Embrapa, o retorno foi de R$ 34,70 para a sociedade.
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A Embrapa possui cerca de 7.800 funcionários, 43 centros de pesquisa e trabalha com um orçamento apertado na comparação com países ricos. Para este ano, o orçamento global é R$ 3.639 bilhões. No início de agosto, o governo federal anunciou, como parte do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que a pesquisa agropecuária nacional receberá quase R$ 1 bilhão em investimentos até 2026.
Desse total, cerca de R$ 850 milhões serão em investimentos estratégicos para aumentar a competitividade científica do agro. Outros R$ 145 milhões irão para o SNPA (Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária). (Com reportagem da Embrapa)