Junto com empresas de aves e suínos, as de carne bovina marcam presença
“Tivemos uma grata surpresa com a grande adesão de toda a cadeia produtiva global no SIAVS 2024. Estabelecemos um novo patamar para o encontro, com a adesão de entidades do setor não apenas do Brasil, mas de diversas regiões do planeta”, disse o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, sobre o Salão Internacional de Proteína Animal, realizado em São Paulo, nesta semana. Representantes de 60 países passaram pelo evento, com destaque para América Latina, Europa e Ásia.
A participação total foi de 317 expositores, dentre eles, empresas de genética, equipamentos, insumos, laboratórios, soluções tecnológicas e outros fornecedores da cadeia produtiva, além das mais de 100 marcas de indústrias de proteínas animal, de 90 empresas produtoras, processadoras e exportadoras de proteína animal.
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“Provemos riqueza, emprego e renda, e impulsionamos o desenvolvimento de regiões que hoje são referência por causa da força dessa cadeia de produção”, afirmou Santin.
Além das negociações internacionais, dois anúncios durante a feira mostram a importância do setor de aves e suínos para o país. Na cerimônia de abertura, Santin anunciou o recorde de mais de 120 mil toneladas de carne suína brasileira exportada somente no mês de julho.
No dia seguinte vieram os dados de avicultura: de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) foram exportadas 463,6 mil toneladas em julho, 7,3% acima do total exportado no mesmo período do ano passado.
