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Início / Forbes Agro / Governo Coloca R$ 4 Bi de Crédito para Destravar Plano Safra após Reclamações do Agro

Governo Coloca R$ 4 Bi de Crédito para Destravar Plano Safra após Reclamações do Agro

Em entrevista, Haddad afirmou que a solução encontrada evita a descontinuidade dos financiamentos do Plano Safra

Reuters
21/02/2025 Atualizado há 3 meses
Reuters
Reuters
Colheita de milho em fazenda em Maringá

Acessibilidade

 

 

O governo federal vai editar uma medida provisória para liberar cerca de R$4 bilhões em créditos extraordinários com o objetivo de destravar as linhas de crédito do Plano Safra enquanto o Orçamento da União não é aprovado pelo Congresso, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Após a pasta anunciar a suspensão de parte dos novos financiamentos por falta de verba, Haddad disse em entrevista a jornalistas que, apesar de o mecanismo não ser contabilizado na meta fiscal do ano, o governo fará com que o gasto fique dentro dos critérios do arcabouço para as contas públicas.

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“É como se tivesse sido aprovado dentro do Orçamento, com os limites do arcabouço fiscal”, disse, ao ressaltar que não há outra solução possível no momento.

“Não podemos aguardar o Orçamento ser aprovado. O ministro do Tribunal de Contas da União deixou claro que, efetivamente, sem essa solução que foi encontrada não haveria possibilidade de execução do Plano Safra.”

Mais cedo nesta sexta-feira a Fazenda disse ter encaminhado ofício ao TCU em busca de respaldo para a retomada imediata das linhas de crédito com recursos equalizados do Plano Safra 2024/25, que foram suspensas pelo Tesouro Nacional.

A pasta disse em nota que a suspensão ocorreu por necessidade legal, já que o Congresso ainda não aprovou Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025, e ressaltou que o Pronaf, que atende os pequenos agricultores, segue operando.

Em documento remetido a instituições financeiras, o Tesouro Nacional indicou que os custos com os programas subsidiados cresceram, enquanto especialistas apontam a alta da taxa Selic desde o lançamento do Plano Safra como um fator que impacta as despesas para os financiamentos subvencionados.

Na entrevista, Haddad afirmou que a solução encontrada evita a descontinuidade dos financiamentos do Plano Safra. Segundo ele, as linhas de crédito do programa estarão normalizadas na próxima semana.

A suspensão de tais financiamentos foi anunciada em momento em que produtores do Brasil estão plantando a segunda safra de milho, colhem a soja e iniciam a colheita de arroz. Em outras culturas, como o café, produtores realizam tratos culturais.

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) lamentou o corte das linhas, apontando que o Plano Safra atual foi anunciado como “o maior” da história, mas “no momento em que os produtores ainda colhem a primeira safra e iniciam o plantio da próxima, os recursos já se esgotaram”.

“Culpar o Congresso Nacional pela própria incapacidade de gestão dos gastos públicos não resolverá o problema. A má gestão impacta no aumento dos juros e impede a implementação total dos recursos necessários”, disse a FPA, após integrantes do governo afirmarem que as linhas foram cortadas pela demora na aprovação da LOA.

Segundo o documento do Tesouro visto pela Reuters, a suspensão foi necessária após a divulgação de nova grade de parâmetros pela Secretária de Política Econômica e ao recebimento de informações atualizadas da previsão de gastos com o estoque de operações rurais contratadas com equalização de taxas de juros.

Conforme o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, que assina o documento, as estimativas dos gastos para 2025 com a subvenção econômica foram atualizadas, mostrando um “aumento relevante” das despesas.

Isso aconteceu “devido à forte elevação nos índices econômicos que compõem os custos das fontes em relação aos utilizados na confecção do Projeto de Lei Orçamentária — PLOA 2025, ainda em tramitação no Congresso Nacional”.

“Diante desse quadro e considerando que a Proposta de Lei Orçamentária para o exercício ainda não foi aprovada, determino a suspensão, a partir de 21/02/2025, de novas contratações de financiamentos subvencionados pelo Tesouro Nacional no âmbito do Plano Safra 2024/2025 — excetuando-se as linhas de financiamento de Pronaf Custeio”, afirmou o secretário, na circular.

Para o diretor de Novas Estruturas Financeiras da fintech TerraMagna, David Telio, a decisão do Tesouro já era esperada pelo mercado, considerando a variação da Selic, que subiu de 10,5% quando foi anunciado o Plano Safra para 13,25% atualmente.

“Isto sem falar nos desafios da gestão fiscal do governo federal desde 2023″, afirmou em nota o diretor da TerraMagna, que vê o financiamento privado através das fintechs do agro, mercado de capitais, Fiagros e bancos substituindo algumas linhas de crédito subsidiado.

“Insegurança para os produtores”

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), Tirso Meirelles, lamentou o que chamou de falta de compromisso do governo federal com o setor agropecuário. Para Meirelles, a suspensão de novas contratações de financiamento agrícola mostra que há descontrole na política monetária, que vai afetar principalmente os pequenos e médios produtores.

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), do Estado que é o maior produtor agrícola do Brasil, afirmou que comprometeria “diretamente a continuidade da produção agropecuária, a segurança alimentar e a estabilidade econômica do setor”.

“A agricultura e a pecuária são atividades que demandam previsibilidade e planejamento. A suspensão do crédito rural gera insegurança para os produtores, especialmente no momento em que muitos ainda colhem a safra atual e iniciam o plantio da próxima”, afirmou a Famato, em nota nesta sexta-feira.

Já o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse que o governo não poderia ser irresponsável e continuar fazendo equalização sem o Orçamento da União aprovado.

De acordo com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o setor privado já aporta R$1 trilhão na produção agropecuária. “O governo federal atua apenas como complemento, subsidiando parte dos financiamentos. Apesar disso, a falta de controle orçamentário impede um planejamento eficiente”, disse.

A FPA havia destacado também o impacto da medida para os preços dos alimentos, algo que integrantes do governo têm demonstrado preocupação.

“Itens da cesta básica, como proteínas e ovos, têm seus custos de produção diretamente afetados, já que as rações utilizadas são produzidas a partir de grãos, culturas impactadas pela falta de recurso”.

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