O ano que passou foi muito interessante para o universo da gastronomia e das bebidas. A cidade de Berkeley se tornou a primeira nos Estados Unidos a cobrar imposto sobre refrigerantes. Além disso, algo inovador chegou: uma impressora 3D que produz comida.
Vermont se tornou o primeiro Estado a exigir rótulos de OGM (organismos geneticamente modificados). Verdes e dietas sem glúten viraram moda. As empresas estão se tornando cada vez mais transparentes sobre o que colocar na sua alimentação, porque os consumidores começam a se importar.
Um exemplo inovador na cozinha é Kurt Taylor. O jovem é fundador da NextGlass e, por meio da análise de compostos químicos em bebidas, descobre qual o gosto de uma pessoa. Depois que um cliente informa ao serviço qual vinho ou cerveja mais gostou, a NextGlass usa a estrutura química de base da bebida para fazer recomendações com teorias científicas.
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Outro destaque é Marianne Barnes, da WoodWood Reserve. Ela é degustadora e, apesar de não ter experiência anterior no ramo gastronômico, está contrariando as convenções da indústria e fazendo o seu próprio caminho. Ela coloca sua graduação em engenharia química na prática de seu trabalho e com base na ciência cria seu próprio bourbon, por exemplo.
Laura Borel é chefe de nutrição na Jawbone, empresa de tecnologia. A jovem de 26 anos pós-graduada em Stanford acredita que uma alimentação simples é a base de tudo. “Em um mundo onde a maioria das pessoas diz que comer de maneira saudável é mais complexo do que fazer os seus impostos, a simplicidade é o caminho a ser seguido”, diz Laura.