A quinta geração do já clássico sedã LS da Lexus, o LS 500h, chega para ser, segundo a Toyota, uma referência para a marca em termos de luxo, tecnologia e design. Disponível em mais de 90 países, no Brasil ele será vendido por R$ 760 mil (duas unidades já foram comercializadas aqui). A intenção do modelo não é focar em volume – a marca como um todo pretende vender 950 unidades em 2018.
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Como explica Steve St. Angelo, CEO da Lexus para América Latina e Caribe, “o LS é um flagship para toda a Lexus. Ele estabelece um padrão – é o que todos os Lexus querem ser quando crescerem. Não estamos buscando números. O objetivo desse carro, um dos mais extraordinários do mercado de luxo, é estabelecer um padrão”.
O novo motor a gasolina V6 de 3,5 litros vem acompanhado do sistema híbrido Multi Stage da Lexus – o carro tem três motores, sendo os outros dois elétricos, que, juntos, oferecem 359 cv de potência. Como resultado dessa configuração, ele vai de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos e, mesmo sem a ajuda do motor a combustão, consegue chegar a até 140 km/h.
O interior prioriza o luxo e a comodidade. A cabine silenciosa tem acabamento rico em detalhes e uma delicada iluminação ambiente. Os assentos dianteiros têm 28 opções de ajustes (os traseiros, 22) e contam com a função relaxamento, em que bolsas de ar são infladas e aquecidas para aplicar pressão e calor nas costas e pernas. Todos os bancos têm função shiatsu (massagem). O ar-condicionado vem equipado com sensores infravermelhos que detectam quais assentos estão sendo ocupados e, assim, o sistema programa a distribuição do ar de forma mais eficiente.
O sistema de áudio é um dos melhores disponíveis no mercado, o Mark Levinson 3D QLI, um surround com 23 speakers distribuídos por toda a cabine que produzem 2.400 watts de potência. Outro highlight é a segurança – este é o primeiro veículo da Lexus no Brasil a ter itens do pacote Safety System, como controle de cruzeiro adaptativo e assistente de manutenção de faixa.
“Eu diria que o que eu mais gosto nesse carro é que ele não se parece com um carro, e sim com uma obra de arte”, conclui St. Angelo.
Reportagem publicada na edição 58, lançada em abril de 2018