Nos últimos quatro anos, passei alguns dias de verão em Pontresina, um charmoso e incrível resort nas montanhas, que fica a quase 2 quilômetros de um amontoado no coração do cantão suíço oriental de Graubünden. É um lugar de elegância discreta, com história profunda de montanhismo e, no inverno, um fantástico esqui.
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Também parece ter, pelo menos para mim, uma energia extraordinariamente calmante. Créditos para o “Feng Shui”, local em uma “varanda” ao lado de Alp Languard, com vista para as montanhas próximas, para o Glaciar Roseg e, um pouco mais distante, para as montanhas que se erguem atrás de St. Moritz. É a paisagem preferida do pintor ítalo-suíço Giovanni Segantini, que passou grande parte de sua vida retratando-a.
No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
É calmamente linda, uma cidade sutil de montanha. Há um concerto clássico ao ar livre no verão no camerata, em uma floresta de lariço – uma tradição de 1910 (houve 99 somente nesta estação). Se você ouvir atentamente, escutará os habitantes locais se cumprimentando, não com “Gruezi“, a saudação alemã-suíça, mas com “Allegra“, que é como se diz “olá” em romanche, o idioma de montanha baseado no latim. Menos de 70 mil pessoas ainda falam a quarta língua da Suíça (depois do alemão, francês e italiano) e Pontresina é onde muitas delas moram. A língua nas placas de sinalização dá um ar ainda mais estrangeiro, onde “chesa” significa “casa” e “sid” significa sul. Se você prestou atenção às aulas de latim, ficará impressionado com o quanto pode decifrar.
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Muitas das residências de cor pastel são decoradas com s’graffito, os desenhos de gesso estampados que são marcas da região. As casas e os designs datam de meados do século 17, e há desenhos caprichados de peixes, estrelas e animais. Alguns estão agrupados em torno de fontes com séculos de idade e vazias em valetas de granito, trazendo água da montanha fresca que todos bebem sem pensar duas vezes.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
Os quartos da frente têm vista do vale até o Glaciar Roseg e para St. Moritz, a quase 5 quilômetros de distância. Mesmo os quartos menores localizados na parte de trás oferecem vista parcial para a montanha. Eles são arejados e os detalhes em tecidos e pinho, em grande parte sem adornos, lhes dá uma sensação deliciosa de amplitude. Eu gosto do som dos sinos da igreja tocando nas proximidades da Kirche San Niculo, durante a noite. E, se você deixar sua janela aberta, pode ser recompensado com uma brisa glacial agradável. É um lugar que é extremamente das montanhas.
Você pode ver muitos vestígios da grandeza do século 19 no hotel, em suas janelas de vidro esculpidas e na elaborada escada de ferro fundido. Há duas salas de jantar, a requintada Arkade und Roseg, um grande espaço moderno com decoração de s’graffito, e a mais simples, Sportstuebli, em pinho. A comida é muito boa e saudável. O bar do hotel, que foi recentemente renovado, é sempre animado, e uma espécie de centro social da cidade, atrai as pessoas com música ao vivo sextas-feiras à noite. Um bar e terraço do outro lado da rua é ideal para as noites quentes de verão, quando a luz permanece além das 22 horas.
A melhor refeição no Sporthotel tem que ser o farto buffet de café da manhã, um dos mais agradáveis que eu já vi na Suíça. Com ovos, bacon e batatas à parte, ele inclui quase uma dúzia de variedades de pães e quase o mesmo número de queijos locais, compotas de frutas orgânicas e mel que precisam ser raspados do favo. Há sempre uma tigela abundante de muesli (cereal à base de flocos crus de aveia, fruta e frutos secos), que parece ser a base para a maioria dos caminhantes suíços.
Em uma determinada manhã de verão, na silenciosa rua principal, Via Maistra, os caminhantes podem ser vistos, muitos deles suíços e alemães de meia idade (embora haja ingleses e norte-americanos entre eles), com bastões de caminhada na mão, mochilas nas costas, dirigindo-se para sua dose diária de exercício e ar da montanha. Os hóspedes mais jovens partem em suas mountain bikes. Na rua principal, há várias lojas em que cordas de escalada, capacetes e machados compõem as vitrines coloridas para os alpinistas. Você não encontrará a Gucci por lá, mas provavelmente Mammut ou outra marca suíça de roupas para atividades ao ar livre.
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Pontresina é o marco zero para caminhadas de todas as durações e níveis de dificuldade. Dirija-se para a beira do Glaciar Morterasch, a cerca de duas horas a pé da cidade. Você também pode fazer caminhadas guiadas com a ajuda do teleférico, pegar o espetacular funicular centenário nas proximidades de Muottas Muragl, apreciar a vista de Maloja e Sils e, depois, caminhar por algumas horas ao longo de uma trilha para Alp Languard e descer até Pontresina, a pé ou via teleférico. Sendo esta a Suíça, há um café na montanha no meio do caminho, que oferece almoço, bolos e talvez uma taça de vinho ou uma cerveja para facilitar o exercício. À noite, há um clássico jantar suíço esperando por você. Durma e repita no dia seguinte.
No final, o que eu amo em Pontresina é que você está lá para as montanhas, para a comida local, para o ótimo serviço suíço. Há algo de elementar no local, uma certa sensação de atemporalidade e um ar descontraído cada vez mais difícil de encontrar em qualquer outro lugar do mundo.
Veja, na galeria de fotos abaixo, detalhes da luxuosa comuna suíça Pontresina:
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
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Reprodução/Forbes No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.
No panteão dos resorts suíços, Pontresina é vizinho de St. Moritz, o elegante refúgio dos mais ricos que chegam em massa para a temporada de inverno e saem carregados de malas cheias de mercadorias da Prada, Ermenegildo Zegna, Cartier e praticamente todas os outros estilistas de ponta que você puder nomear. St Moritz tem o prestígio e o glamour, assim como um belo museu dedicado ao trabalho de Segantini.
Pontresina não é St. Moritz. Possui um punhado de lojas – incluindo um bom estabelecimento de queijos e um chocolate artesanal – alguns restaurantes e uma variedade de resorts que creditam sua existência ao início do século 20, quando os ingleses persistiram no esqui e a Suíça acomodou os britânicos em hotéis. Pontresina tem uma localização privilegiada, no caminho para o Bernina Pass, e sua proximidade com montanhas e pistas de esqui fez dele um destino esportivo por, aproximadamente, 150 anos. É um cenário alpino sublime.
Eu sempre fico no Sporthotel Pontresina, que foi inaugurado em 1881. Há lugares mais chiques na cidade, como o Kronenhof e o Hotel Walther, ambos edifícios 5 estrelas. O último foi renovado recentemente. Mas, para mim, a combinação de recepção calorosa, serviço simpático e quartos espaçosos é exatamente o que o Sporthotel oferece. Com a beleza do art nouveau, é dirigido por Alex e Nicole Pampel e está na família há décadas. É uma meca para os caminhantes e ciclistas de montanha, no verão, e para os esquiadores no inverno.