Neste feriadão, o paisagista Alex Hanazaki representa o Brasil na Inglaterra. Falará sobre suas criações para uma plateia de 400 pessoas, com direito a representantes da nobreza britânica, num evento da Society of Gardens Designers, a SGD.
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O paulista de Presidente Prudente foi convidado devido à vertente geométrica minimalista de seu trabalho. Consiste em aplicar aos jardins que cria — e que são praticamente obras de arte — linhas como as de modernistas da arquitetura que são suas influências. Leia-se Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha e Vilanova Artigas. “Acho que eles se encantaram justamente porque se espera que o Brasil mostre a exuberância das matas, mas nossa diversidade de espécies é tão grande que permite propostas com outras pegadas”, diz ele. Dá uma olhada nos projetos dele, aqui nesta galeria! (Ah, mas continua a ler o texto logo depois, hein!)
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Yuri Seródio Jardim criado por Alex Hanazaki para o Centro Universitário Brasileiro (Unibra), em Recife
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Yuri Seródio Projeto para clientes no condomínio Quinta da Baroneza, vencedor de prêmio da ASLA
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Yuri Seródio Projeto para clientes no condomínio Quinta da Baroneza, vencedor de prêmio da ASLA
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Yuri Seródio Projeto para clientes no condomínio Quinta da Baroneza, vencedor de prêmio da ASLA
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Yuri Seródio Projeto para clientes no condomínio Quinta da Baroneza, vencedor de prêmio da ASLA
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Yuri Seródio Projeto para clientes no condomínio Quinta da Baroneza, vencedor de prêmio da ASLA
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Yuri Seródio Praça criada para a Casa Cor 2016, também premiada pela ASLA
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Yuri Seródio Praça criada para a Casa Cor 2016, também premiada pela ASLA
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Yuri Seródio Praça criada para a Casa Cor 2016, também premiada pela ASLA
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Yuri Seródio Praça criada para a Casa Cor 2016, também premiada pela ASLA
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Yuri Seródio Projeto de Alex Hanazaki na Casa Cor 2017
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Yuri Seródio Projeto de Alex Hanazaki na Casa Cor 2017
Jardim criado por Alex Hanazaki para o Centro Universitário Brasileiro (Unibra), em Recife
Hanazaki, que tem criações em países como Alemanha, Marrocos e Arábia Saudita, já ganhou dois prêmios da prestigiada American Society of Landscape Architects (ASLA). Um deles, por criar o jardim mais bonito do mundo. Mesmo assim, está nervoso de enfrentar a plateia britânica. “É raro um país tão tradicional no meu ramo convidar estrangeiros para falar”, comenta o paisagista, que se apresenta às 14h55 — claro que no Reino Unido haveria essa precisão de horário, né, gente? — do dia 17.