Dois nomes femininos de peso acabam de ser anunciados como curadoras adjuntas do Museu de Arte de São Paulo (a gente chama da Masp, claro, pois íntimos, certo?). Aquisições muito coerentes, já que o eixo temático da instituição este ano é “Histórias das mulheres, histórias feministas”. As recém-chegadas são a colombiana María Inés Rodríguez e a americana Julia Bryan-Wilson, que vão atuar nas áreas de arte moderna e contemporânea.
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Rodríguez é colombiana, e atualmente vive entre Paris e Bourdeaux. Foi diretora do Museu de Arte Contemporânea de Bourdeaux (França) e curadora chefe no Museu Universitário de Arte Contemporânea, na Cidade do México.
Bryan-Wilson é professora de arte moderna e contemporânea na Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), e diretora do Centro de Pesquisa de Artes de Berkeley. É autora de três livros e seus artigos sobre feminismo, teoria “queer” e arte contemporânea já figuraram em várias publicações, como “Artforum”, “October”, “Oxford Art Journal” e “Parkett”.
Ambas já começaram a trabalhar nas programações do museu para 2019, ano em que, como dissemos acima, a ideia é um mergulho na história feminina, e para 2020, cujo eixo temático será “Histórias da dança”.