Resumo:
- A propriedade fica na região central de Singapura, e aquisição visa aproximar a Dyson, empresa do bilionário, da mão-de-obra e do mercado local;
- A cobertura na Guoco Tower possui cinco quartos, piscina privativa, cabana, sala com jacuzzi, bar privativo e vista panorâmica da cidade;
- A Dyson é conhecida pelos aspiradores de pó sem saco e secadores de mão.
O bilionário britânico Sir James Dyson gastou US$ 54,24 milhões na cobertura mais cara de Singapura, em mais um indício de que está expandindo seus negócios além-mar.
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Segundo a mídia local, Sir James e sua esposa são os compradores de uma “supercobertura” na Guoco Tower, “uma cidade vertical de classe mundial”, no prédio mais alto de Singapura.
Um dos maiores lotes residenciais da cidade-Estado, a cobertura de aproximadamente 1.951 metros quadrados, localizada nos andares 62 a 64, possui ainda, de acordo com a listagem, cinco quartos, piscina privativa, cabana, sala com jacuzzi, bar privativo e vista panorâmica da cidade.
Um porta-voz da Dyson, companhia de Sir James, confirmou a Forbes: “Dada a decisão de adquirir um lugar no centro de Singapura e o crescente foco dos negócios da empresa na região, é claro que James Dyson tenha comprado uma propriedade lá”.
Em outubro de 2018, a Dyson, famosa por seus aspiradores sem saco e secadores de mãos, anunciou sua decisão de construir seu aguardado carro elétrico em Singapura.
Com o início da produção dos primeiros carros da empresa previsto para 2021, Dyson disse que sua decisão foi baseada na disponibilidade de engenheiros talentosos e na proximidade da cidade com seus mercados-alvo, a China.
No entanto, o movimento chamou a atenção no Reino Unido. O empresário foi um dos bilionários britânicos que apoio publicamente o Brexit. Em 2017, Sir James disse à BBC que um cenário sem Brexit iria “ferir os europeus mais do que os britânicos”.
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Sobre a dúvida em torno da saída da Grã-Bretanha da União Europeia, ele disse: “Eu acho que a incerteza é uma oportunidade, e a oportunidade aqui é que o resto do mundo está crescendo muito mais que a Europa, então, o momento é de exportar para o resto do mundo e capitalizar isso”.
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