O berço do mercado livre é também um destino reconhecido e procurado por sua arquitetura, fluidez urbana e artes – especialmente entre os dias 19 e 22 de setembro, na mostra anual Expo Chicago.
Veja, na galeria de fotos a seguir, nossa sugestão de roteiro:
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Divulgação 1. Cultura a céu aberto
Comece o dia por um dos passeios obrigatórios de Chicago. É impossível não avistar a gigantesca escultura Cloud Gate (a popular The Bean), do artista Anish Kapoor: da qual só a construção custou US$ 20 milhões. Nos arredores, outro destaque: Crown Fountain, uma obra interativa do artista Jaume Plensa, que exibe rostos que representam a diversidade da cidade. Antes de deixar o parque, visite o Lurie Garden – a vegetação troca de cor de acordo com a estação.
@millennium_park
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Divulgação 2. Impressione-se
O Art Institute of Chicago abriga uma das maiores coleções de obras impressionistas do mundo, que inclui grandes nomes como Degas, Monet, Renoir e Manet. Na ocasião da Expo Chicago, a instituição vai sediar duas mostras: Photography + Folk Art e One Hundred Views of Tokyo.
@expochicago
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Divulgação 3. Almoço no skyline
Os altíssimos prédios da cidade são reconhecidos mundo afora. Uma boa forma de observá-los é durante o almoço. O Cindy’s, no rooftop do hotel Chicago’s Athletic Association, tem vista para o centro e serve pratos leves. O exclusivo Soho House também tem um simpático terraço com menu contemporâneo, inspirado nas principais gastronomias do mundo – um encontro bem-sucedido entre a burrata, o ceviche e o lobster roll.
@cindysrooftop
@sohohousechicago -
Getty Images 4. Plataforma de vidro
Chicago é bonita de qualquer ângulo. Caso tenha curiosidade de avistar a cidade por cima, o Skydeck é uma boa opção: do 103º andar, que representa 412 metros de altura, desfrute de uma visão panorâmica da cidade a partir de uma desafiadora plataforma de vidro. Em solo firme, o “irmão” do nova-iorquino Highline é o parque 606, construído onde outrora funcionava um trilho de trem.
@skydeckchicago
@the606chicago -
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Divulgação 5. Artes japonesas e africanas
O arquiteto Tadao Ando é o autor do centro cultural Wrightwood 659, inaugurado há menos de um ano. No momento, é possível conferir obras do japonês Tetsuya Ishida, que passaram por curadoria do museu espanhol Reina Sofía – ótima opção aos apreciadores de arte contemporânea. Em setembro, mesmo mês da feira, a galerista Mariana Ibrahim (especializada em arte africana) inaugura uma nova galeria.
@wrightwood659
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Divulgação 6. Estrelados no Michelin
Nos últimos anos, a cidade despontou no guia Michelin: na edição 2019, foram eleitos 22 restaurantes. O Alinea, único três estrelas, é uma experiência sensorial em 14 tempos. Na categoria duas estrelas, são três estabelecimentos: Smyth, que prioriza ingredientes sazonais, Oriole, um clássico de Chicago, e o Acadia, com pratos impecáveis (servidos em formato degustação ou à la carte).
@thealineagroup
@smythchicago
@oriolechi
@acadiachicago -
Divulgação 7. História renovada
O Thalia Hall é um edifício histórico de 1892, construído pelos mesmos arquitetos da Ópera de Praga e que funcionou até 1960 como um centro de entretenimento. Após 53 anos fechado e uma revitalização completa, reabriu as portas com novos ambientes, como o bar do porão Punch House e espaço para shows ao vivo. Ótima opção para fechar a noite.
@thaliahallchicago
1. Cultura a céu aberto
Comece o dia por um dos passeios obrigatórios de Chicago. É impossível não avistar a gigantesca escultura Cloud Gate (a popular The Bean), do artista Anish Kapoor: da qual só a construção custou US$ 20 milhões. Nos arredores, outro destaque: Crown Fountain, uma obra interativa do artista Jaume Plensa, que exibe rostos que representam a diversidade da cidade. Antes de deixar o parque, visite o Lurie Garden – a vegetação troca de cor de acordo com a estação.
@millennium_park
Reportagem publicada na edição 71, lançada em setembro de 2019
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