Second hand de Curitiba se destaca e atrai grandes clientes

Dona Karda, e-commerce de produtos de alto luxo, consolida-se no mercado e mira expansão

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Foto: Otávio Stadler
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Ana Kardacheuski, fundadora do Dona Karda

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Foi a partir da tentativa de vender algumas bolsas paradas no guarda-roupa que uma curitibana teve uma ideia de negócio que, cinco anos depois de um investimento próprio de R$ 20 mil, vale R$ 4 milhões.

Ana Kardacheuski, na ocasião, enfrentou dificuldade em encontrar empresas que vendessem produtos de luxo seminovos bem segmentados e em bom estado. De olho em preencher essa lacuna e oferecer um serviço diferenciado, ela fundou o second hand Dona Karda (@donakardaluxo).

O negócio, 100% independente e on-line, oferece itens de alto luxo em excelentes condições, com curadoria especializada e foco no atendimento de qualidade. “Aproveitamos minha experiência em marcas importantes do mercado para construir um discurso e uma imagem sofisticada e mais próxima daquilo que as clientes encontram no mercado primário”, explica Ana, que posicionou o Dona Karda no segmento de alto luxo. “Isso também contribui para atrair grandes fornecedoras que nunca pensaram em vender, pois elas percebem o nosso posicionamento e veem que tratamos o luxo como luxo.”

A empresa foi uma das primeiras do Brasil a contar com uma tecnologia norte-americana de autenticação de bolsas, o que, segundo Ana, reforça a credibilidade da marca. “Isso garante total segurança a clientes e fornecedoras.”

A exclusividade também faz parte do modelo de negócio. “Peças especiais, como alguns modelos clássicos de bolsas Chanel e Hermès, não são divulgadas no site porque, quando elas chegam, já são direcionadas para nossa fila de espera”, explica a empresária.

Foto: Otávio Stadler
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Felipe Arthur e Ana Kardacheuski, sócios administradores do Dona Karda

Consolidada no mercado, a empresa quer crescer ainda mais. Com a criação de um novo escritório-conceito, a ampliação da rede de fornecedoras e a mudança da plataforma de vendas, atualmente em implementação, o objetivo é aumentar o valuation para R$ 15 milhões nos próximos três anos. “Tudo isso mantendo uma estrutura enxuta e de alta rentabilidade, para garantir sempre os melhores negócios para todas as envolvidas.”

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