Aproximação com o mercado global de arte, olhares plurais de curadores e reforço positivo de relacionamento entre colecionadores e galeristas são as diretrizes da ArPa, que abre quarta-feira (31) e vai até dia 4 de junho, no Complexo Pacaembu. A feira de arte reuniu mais de 10.500 pessoas em sua primeira edição.
Cerca de 50 galerias de diversas regiões do Brasil e do mundo apresentam seus artistas nos diversos setores da feira, que conta com a colaboração de 3 curadores: Carla Zaccagnini, Diego Matos e José Esparza Chong Cuy. Assim como em sua primeira edição, a ArPa terá estandes destinados a jovens galerias e também a espaços consolidados no circuito das artes, reunindo expositores do mercado primário e secundário.
A feira é uma iniciativa da Allegra Pacaembu – concessionária que assumiu a gestão do Pacaembu em 2020, e conta com a direção geral de Camilla Barella, gestora cultural fundadora da VIVA Projects e colaboradora da Frieze desde 2017.
Nesta segunda edição, Camilla reforça o caráter mais íntimo e acolhedor proposto de forma bem-sucedida na edição passada. “Nós criamos uma atmosfera que possibilita ao público ter mais tempo para conversar com os expositores e também digerirem visualmente o conteúdo da feira. Apontada como uma característica positiva da ArPa, orientamos os galeristas a pensar seus estandes como projetos especiais, muitas vezes até com curadorias próprias”, conta Camilla.
A realização da ArPa também será simultânea à MADE – Mercado, Arte, Design; feira de design que chega a sua décima primeira edição. A parceria é iniciativa do curador de design Waldick Jatobá.
A Forbes fez uma seleção de alguns dos destaques mais concorridos da feira Arpa, confira na galeria abaixo.
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Divulgação Obra de Ivan Serpa (1923 – 1973) estará exposta em estande na Gustavo Rebello, Ivan é um nome clássico da arte brasileira, criador de obras muito relevantes.
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Divulgação Obra de Djanira (1914 – 1979), na Pinakotheke, outro nome clássico na arte brasileira, criadora de obras muito relevantes.
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Divulgação Obra de Jou Morales, de Oaxaca, no México, um pintor que segue e ressignifica a tradição de pintores de Oaxaca, polo cultural muito importante na América Latina. Com estande na Campeche.
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Divulgação Obra de Alicia Rossi, parte da mostra coletiva da galeria MaPa, uma homenagem ao Salão de Arte Moderna Branco e Preto.
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Divulgação Matheus Marques é um nome em ascensão na arte brasileira e está com seus trabalhos expostos na galeria Karla Osorio.
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Divulgação Obra de Mariana Rocha na HOA Galeria. Mariana é outro nome em ascensão na arte brasileira.
Obra de Ivan Serpa (1923 – 1973) estará exposta em estande na Gustavo Rebello, Ivan é um nome clássico da arte brasileira, criador de obras muito relevantes.