Representar a riqueza e a diversidade natural do Brasil no mercado de cosméticos, tanto nacional quanto internacional. É com essa premissa que a Olera, marca brasileiríssima, chega ao mercado após anos de trabalho silencioso dedicados ao desenvolvimento de produtos.
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Com lançamento oficial programado para junho deste ano, a biotech, que tem como objetivo criar produtos de alta performance, unindo ciência e tecnologia ao rico bioma amazônico, investiu pesado (R$ 2,5 milhões até o momento) desde 2020 em pesquisa e formulação. O resultado do trabalho integrado com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos de Santa Catarina (CienP) foi a descoberta e patenteada da supermolécula TI35®, encontrada na semente do açaí e considerada um biorreator da beleza por possuir 14 bioativos cientificamente comprovados.
A entrada da marca das empreendedoras Virgínia Weinberg e Rafaella de Carvalho no mercado vem com o lançamento do principal produto, o Sérum Molecular, que tem a TI35®, como base. A fórmula hidratante e nutritiva reduz significativamente a aparência de rugas e linhas de expressão, além de melhorar a elasticidade e a firmeza da pele. Tanto esse quanto os próximos lançamentos são hipoalergênicos, cruelty free, veganos, livres de parabenos e patenteados.
Preocupação para além dos produtos
Segundo as fundadoras, a missão da Olera é “desenvolver, comprovar e patentear novas moléculas naturais que tratem a saúde e elevem o bem-estar das pessoas e do ambiente como um todo”. “Entendemos que fomentar novos estudos científicos no bioma amazônico é uma maneira nobre de proteger a floresta”, dizem. Para isso, a empresa nasce com práticas sustentáveis que garantem a preservação do bioma amazônico e a total compensação da pegada de carbono de todo o processo de produção.
“Os produtos da Olera serão sempre fruto de uma comunidade científica brasileira próspera que trabalha para desenvolver e proteger a gigante floresta nacional”, afirmam Virgínia e Rafaella.