Se você não ver a Aurora Boreal em uma viagem da linha Hurtigruten, a próxima viagem sai de cortesia
Um dos seus sonhos é ver a aurora boreal? Esse fenômeno natural é uma das visões mais impressionantes do planeta, que inspira viajantes a planejarem expedições para testemunharem o espetáculo colorido.
Avistá-las pode ser algo incerto. Mas existe uma maneira de aumentar suas chances: fazer um cruzeiro. O motivo? No mar aberto não existe poluição luminosa para atrapalhar.
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Uma linha de cruzeiros, a Hurtigruten, está tão investida em garantir que você veja o fenômeno, que está apostando dinheiro nisso. A empresa criou a “Northern Lights Promise”, expedições ao longo da costa da Noruega programadas para acontecer durante a temporada de pico de avistamento da aurora, que vai de 26 de setembro a 31 de março. A promessa é: se não houver exibição das luzes do norte em uma viagem de 11 dias ou mais, eles lhe darão outro cruzeiro gratuitamente.
Veja a seguir algumas dicas para ver a aurora boreal:
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Divulgação 1) Não olhe para o seu celular
“Assim como com as estrelas, sua visão das luzes do norte melhora muito quando seus olhos estão adaptados à escuridão”, recomenda Kerss em seu livro de astronomia mais vendido, “Northern Lights: The Definitive Guide to Auroras”. “Embora leve cerca de 30 minutos para se adaptar completamente à escuridão, leva apenas uma fração de segundo para estragar a experiência ao olhar para uma fonte de luz intensa.” Os principais culpados são o seu celular ou câmera.
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Divulgação 2) Use essas dicas de fotografia a bordo de um navio
O fotógrafo Stian Klo, que tem quase 250 mil seguidores no Instagram @stianmklo e já teve seu trabalho publicado na National Geographic, Lonely Planet e outros, dá um conselho para tirar fotos em um cruzeiro em movimento: “Quando a bordo, você precisa considerar o movimento do navio. Para garantir nitidez, certifique-se de que a velocidade do obturador seja de pelo menos 1/200 de segundo. Use um tripé para garantir estabilidade. Use uma lente rápida. Defina a câmera com um valor ISO alto para manter a velocidade do obturador o mais rápido possível. Defina sua lente para foco infinito e comece a fotografar.”
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Divulgação 3) Lembre-se: elas são efêmeras
“As luzes do norte mais comumente aparecem entre às 17h e às 2h”, de acordo com a Hurtigruten. “Elas geralmente não se exibem por muito tempo: podem aparecer apenas por alguns minutos e depois desaparecer. Uma boa exibição pode durar no máximo 15-30 minutos de cada vez, embora pode se estender por algumas horas se você tiver muita sorte.”
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Divulgação 4) Verifique as previsões
Um ótimo site para descobrir se as luzes do norte podem estar visíveis é o Instituto Geofísico da Universidade do Alasca. “Isso permite que você veja a atividade prevista em todas as regiões aurorais”, diz a Hurtigruten. “Você também pode se inscrever para receber alertas por e-mail sobre as previsões.”
1) Não olhe para o seu celular
“Assim como com as estrelas, sua visão das luzes do norte melhora muito quando seus olhos estão adaptados à escuridão”, recomenda Kerss em seu livro de astronomia mais vendido, “Northern Lights: The Definitive Guide to Auroras”. “Embora leve cerca de 30 minutos para se adaptar completamente à escuridão, leva apenas uma fração de segundo para estragar a experiência ao olhar para uma fonte de luz intensa.” Os principais culpados são o seu celular ou câmera.
“Queremos que nossos viajantes tenham confiança de que vão riscar a aurora da sua lista de desejos”, diz Hedda Felin, CEO da Hurtigruten Noruega.
E existe um motivo específico da Noruega ser a escolha. “Na maior parte do país, as luzes do norte são a norma, não a exceção. Quase metade da Noruega fica acima do Círculo Ártico e dentro da alta faixa de visibilidade auroral”, explica Felin.
Nas viagens astronômicas durante a temporada de luzes do norte, a Hurtigruten tem especialistas como Tom Kerss – astrônomo, astrofotógrafo e fundador do Stargazing London – a bordo. O profissional adora fazer parte do cruzeiro: “Isso evoca o espírito dos grandes exploradores polares que dominaram os mares há mais de um século. Enquanto estamos no convés, hipnotizados pelos arcos coloridos, temos uma ideia do que eles sentiram.”
