Ao mesmo passo em que a tecnologia avança em materiais sintéticos de alta performance, arquitetos de todas as gerações ainda preferem a organicidade – e a nobreza – das pedras naturais, convencionais ou superexóticas. “Um material insubstituível nos meus projetos”, declara David Bastos, convidado desta edição e parceiro de longa data da Brasigran, líder brasileiro e um dos maiores exportadores do planeta. Dos 60 mil metros quadrados no polo industrial da Serra, município do Espírito Santo, em que a patente garante desde a extração ao beneficiamento, em parceria com a empresa-mãe, a Mineração Corcovado, saem muito mais do que fachadas de edifícios, piscinas, monólitos, cubas, banheiros, bancadas, mesas e placas de revestimento que estão entre as preferidas dos principais especificadores do Brasil. Esculturas de nomes incensados na cena internacional como Artur Lescher e Laura Vinci e peças de designers contemporâneos como Claudia Moreira Salles e Lucas Recchia endossam um portfólio que correu o planeta com diversidade e o maior acervo de rochas ornamentais brasileiras.
“Entre as novidades da marca, o mármore com acabamento Deep ( jateado) tem feito sucesso nas feiras internacionais”, conta Renata. “A Brasigran segue inovando e investindo em novos acabamentos em rochas naturais, como o Vulcano, em que a matéria-prima passa por um processo de jateamento para deixar o material mais rústico, destacando ainda mais os veios e a singularidade das pedras”.
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Renato Navarro Loft 011 – São Paulo, por Marcela Penteado
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Divulgação Pedras com acabamento Deep (jateado): Quartzito Moulin Rouge
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Divulgação Quartzito Yellow Bamboo
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Divulgação Kilimanjaro Vulcano
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Divulgação Vitória Régia Vulcano
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Wilson Dorigon Banheira Eye de mármore Dolomítico Raffaello, design Passarelli Arquitetos
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Romulo Fialdini Mesa da coleção Janelas, de Lucas Recchia para Firma Casa
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Divulgação Empreendimento Aqwa Corporate, de Norman Foster, no Rio de Janeiro
Loft 011 – São Paulo, por Marcela Penteado
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